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Educação

Contee relança campanha “Educação não é mercadoria”

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A Contee vai reavivar, na Conape (Conferência Nacional Popular de Educação) 2022, que começa na próxima sexta-feira (15), a campanha “Educação não é mercadoria”.

Lançada há mais de 10 anos para denunciar a mercantilização e, numa segunda fase, a financeirização no ensino superior, a campanha, na verdade, nunca deixou de estar ativa e extremamente atual. E, agora, diz respeito também à educação básica, sobre a qual avançam cada vez mais as grandes corporações de capital aberto.

Pelo mesmo motivo, a Contee também vai realizar, no dia 16, segundo dia de Conape, às 11h30, atividade autogestionada sobre a regulamentação da educação privada. A Confederação lançará ainda, com ampla divulgação, o manifesto “Derrotar Bolsonaro para reconstruir a educação!”, que será entregue a Luiz Inácio Lula da Silva, durante a Conferência.

No documento, a Contee denuncia que o avanço do capital aberto, tanto sobre o ensino superior quanto sobre a educação básica, se vale de recursos públicos, “por meio da criação de fundações, institutos e ONGs, supostamente ‘sem fins lucrativos’, que atuam junto à rede pública como se fossem ‘colaboradores’, numa nova e escamoteada forma de privatização”.

A Confederação alerta, em sequencia, que a “atuação danosa e desregulamentada do capital aberto no ensino brasileiro ataca nossa concepção de educação e põe em risco a soberania e o desenvolvimento nacionais”.

A Conape 2022 acontece em Natal (RN), de 15 a 17 de julho. A programação completa está disponível neste link.

Por Táscia Souza, no site da Contee

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Educação

Congresso de Educação Básica na UCS propõe o compartilhamento de saberes e experiências

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A Educação requer transformação, e é emocionante ver tantas pessoas aqui dispostas a compartilhar saberes e a pensar a Educação com liberdade e respeito às diferenças”. A fala da pró-reitora de Graduação da Universidade de Caxias do Sul, Terciane Ângela Luchese, foi direcionada ao público presente no UCS Teatro na noite desta segunda-feira, 10 de março, para a abertura do I Congresso Internacional de Educação Básica – evento que segue até o dia 13, ainda com inscrições abertas.

As boas-vindas à plateia, formada em sua maioria por professores de Caxias e região e alunos de Licenciatura, seguiram com o diretor da área de conhecimento de Humanidades da UCS, Vanderlei Carbonara, que contextualizou o tema do congresso, Artesanias no Educar: “uma licença que une o saber filosófico com o ofício do artesão, esse profissional que coloca a si mesmo naquilo que cria e faz, assim como o educador”, e com o reitor da UCS, Gelson Leonardo Rech. Antes de anunciar o palestrante da noite que percorria o tema, Rech agradeceu ao público e às autoridades presentes citando o historiador e professor estadunidense Henry Adams (1838-1918) e o educador brasileiro Paulo Freire (1921-1987). “Ambos situam a importância do educador no conceito de eternidade. Por isso também estamos aqui hoje como educadores, para pensar que lá na frente estarão nossos filhos e, neles, a nossa eternidade”, sugeriu o reitor.

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Educação

UFRGS na Serra deve dar a largada em 2026

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Foto: Márcia Barbosa/Instagram

Em visita a Caxias do Sul, a reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Márcia Barbosa, falou com empresários e representantes de diversos setores da cidade sobre a implantação do campus da UFRGS na Serra, nesta quarta-feira (26). 

Segundo ela, em uma perspectiva otimista, as atividades poderão iniciar em março e 2026. No entanto, é possível que a oferta de pós-graduação ou cursos de extensão aconteça antes.

Para isso, é necessário resolver as contratações de servidores e, ainda, o local da UFRGS na Serra. As negociações para a compra do Campus 8 da Universidade de Caxias do Sul (UCS) estão em andamento e, segundo ela, a questão do transporte coletivo até a localidade precisa ser garantida. 

Os cursos que serão oferecidos ainda não estão definidos.

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Educação

Governo regulamenta lei que restringe uso de celular nas escolas

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Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom

As regras sobre a restrição do uso celulares por estudantes em escolas públicas e privadas da educação básica foram estabelecidas nesta quarta-feira (19). A regulamentação foi estabelecida por um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicado no Diário Oficial da União. O documento observa a gestão democrática do ensino e garante a participação da comunidade escolar na adequação das regras ao contexto local.

O detalhamento sobre as exceções para uso dos eletrônicos traz a necessidade de atestado, laudo médico ou outro documento assinado por profissional de saúde para casos em que o estudante necessite do celular para tecnologia assistiva no processo de ensino. Também nos casos de monitoramento e cuidado de condições de saúde. 

O documento reforça a obrigação dos estabelecimentos públicos e privados de promoverem ações de conscientização sobre os riscos de uso excessivo de celulares e outros eletrônicos portáteis pessoais. 

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