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Unicred Integração e Instituto Unicred aquecem comunidades com distribuição de cobertores

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Por meio do programa Vida que Prospera colaboradores da cooperativa de crédito realizaram a entrega para entidades sociais

Crédito: Divulgação/Unicred Integração

Neste inverno, o projeto “Vida que Prospera” da Unicred Integração se empenhou em proporcionar alívio às comunidades locais por meio de uma iniciativa solidária. Visando diminuir os efeitos do frio, a campanha que iniciou com a doação de 20 cobertores doados pelo Instituto Unicred, ganhou corpo e resultou na arrecadação de 123 cobertores distribuídos entre instituições de diversos municípios. Essa ação visa oferecer conforto e calor para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade por meio da doação. A arrecadação dos cobertores foi realizada entre os colaboradores da cooperativa de crédito.

Envolvendo diversas agências da cooperativa, os resultados alcançados foram muito positivos. Dione Brocco, Gerente da Unidade de Caxias do Sul, explica como a mobilização ganhou vida na unidade: “Diante de uma semana de temporais e frio intenso, nos sensibilizamos pela causa e refletimos sobre a importância de auxiliar o próximo, tendo em vista o quanto nós temos”, destaca. Dione explica que foi criado um fundo na agência para doações, permitindo que todos contribuíssem.

Para Simone Piuco, Gerente de Relacionamento de Bento Gonçalves a iniciativa é muito positiva. “Reconhecemos a importância dessa iniciativa, que se alinha ao compromisso cooperativo da Unicred Integração com a comunidade”, afirma.

Fotos das doações neste link.

Confira paras onde foram destinados os cobertores:

Caxias do Sul:

Projeto Mão Amiga

Mitra Diocesana – Hospedagem Solidária

Projeto Alpha da Igreja de Lourdes – Hospedagem Solidária

Bento Gonçalves:

Casa Mão Amiga

Lagoa Vermelha:

Campanha Bom Samaritano

Vacaria:

Fratelli Tutti

São Lourenço do Sul:

Assistência Social Municipal

Em Pelotas, os colaboradores da Unicred optaram pela arrecadação de alimentos para o Instituto de Menores Dom Antônio Zattera.

A Coordenadora do Projeto “Vida que Prospera”, Fabricia Bisol, ressaltou a importância dessa ação como um ponto de partida para um cronograma solidário contínuo: “O ‘Vida que Prospera’ está à disposição para a organização de ações que possam ser concretizadas com o engajamento de todos. É assim que a vida prospera!”, enfatizou.

Ela também destacou que o sentimento predominante entre os colaboradores foi o de gratidão: “Impactar positivamente a vida dos outros com gestos pequenos enriquece nosso cotidiano e dá significado à vida. Essa motivação reflete a essência do projeto e a missão da Unicred Integração em promover mudanças positivas através do cooperativismo nas comunidades onde está inserida”, concluiu.

Mais sobre a Unicred Integração

A Unicred Integração nasceu da unificação de três forças cooperativas regionais gaúchas: Unicred Nordeste (sede em Caxias do Sul), Unicred Litoral Sul (sede em Rio Grande) e Unicred Pelotas. Atualmente, conta com mais de 16 mil cooperados e R$ 1,45 bi em ativos administrados. A Unicred Integração tem como objetivo oferecer as melhores soluções financeiras com atendimento personalizado para uma experiência única. São 18 pontos de atendimento no Brasil, em um projeto de expansão que engloba estruturas modernas, de alto padrão e experiência. Organizada em bases democráticas, a cooperativa proporciona suporte financeiro por meio de créditos para pessoa física e jurídica, aplicações, planos de previdência, investimentos, cartões, consórcio, seguros, cobrança e vários outros projetos exclusivos. Em 2022 a Unicred Integração distribuiu R$ 18,4 milhões, entre sobras e juros ao capital.

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 Bolsa Família reduz em mais de 80% a pobreza na primeira infância no Brasil

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O Programa é decisivo para garantir alimentação, saúde e dignidade às crianças.

Um estudo da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em parceria com a Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (Sagicad/MDS), traçando o perfil de crianças de 0 a 6 anos em famílias de baixa renda, revelou que o Bolsa Família foi responsável por uma das maiores reduções da pobreza já registradas no país.

Sem o programa, 81,8% das crianças de 0 a 6 anos estariam em situação de pobreza em 2023. Com ele, esse número cai drasticamente para 1,1%. Os dados reforçam a importância da transferência de renda como política pública estratégica, sobretudo na primeira infância, fase crucial para o desenvolvimento humano.

O peso da pobreza na infância

O levantamento, mostra que, mesmo com avanços, a pobreza ainda se concentra entre famílias com crianças pequenas:

  • Em 2013, crianças de 0 a 6 anos representavam 12% da população e 16% do CadÚnico.
  • Dez anos depois, em 2023, a participação caiu para 9% da população total, mas se manteve em 16% entre os mais pobres.

Benefícios voltados às crianças

O Benefício Primeira Infância (BPI) garante R$150 a mais por criança de 0 a 6 anos. Em agosto de 2025, esse adicional chegou a 8,44 milhões de crianças, resultando em R$1,18 bilhões transferidos pelo governo federal. Outros apoios incluem:

  • Benefício Variável Gestante: R$50 para 633,6 mil gestantes;
  • Benefício Variável Nutriz: R$50 para 303 mil famílias com bebês de até seis meses;
  • Benefício Variável Familiar: R$50 para cada integrante de 7 a 18 anos incompletos.

Para o ministro Wellington Dias, investir nessa fase é investir no futuro:
“Cada real destinado à primeira infância representa retorno imenso para toda a sociedade”, afirmou.

O Bolsa Família vai além do repasse financeiro. O programa estabelece condicionalidades que reforçam a proteção das crianças:

  • Saúde: vacinação em dia, acompanhamento de peso e altura, pré-natal para gestantes.
  • Educação: frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 6 anos e 75% para estudantes até os 18 anos.

Por: Henrique Barbosa

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 Governo Lula destina alimentos barrados pelos EUA para escolas, hospitais e Forças Armadas

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Compra direta sem licitação vai atender produtores afetados pelo tarifaço de Trump.

O governo federal autorizou a compra de alimentos que perderam mercado após o tarifaço imposto pelos Estados Unidos. A medida, publicada em portaria interministerial na sexta-feira (22), abre caminho para que produtos brasileiros, antes destinados à exportação, passem a reforçar a merenda escolar, além de abastecer hospitais públicos e as Forças Armadas.

Quais alimentos entram na lista

A portaria prevê a aquisição de produtos que ficaram encalhados com a sobretaxa americana:

  • açaí (fruta, purês e preparações);
  • água de coco;
  • castanha de caju (inteira ou processada, sucos e extratos vegetais);
  • castanha-do-Brasil (castanha-do-pará, fresca ou seca, sem casca);
  • manga (fresca ou seca);
  • mel;
  • pescados (como corvina, pargo, tilápia, entre outros);
  • uva fresca.

Como vai funcionar a compra especial

Segundo o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o mecanismo de aquisição terá caráter excepcional e emergencial. Ele permite:

  • dispensa de licitação;
  • apresentação simplificada de termo de referência;
  • contratação direta com produtores e exportadores;
  • dispensa de estudos técnicos preliminares.

A medida está prevista na Medida Provisória nº 1.309/2025, que institui um plano de contingência para setores impactados pelas tarifas adicionais impostas por Washington.

Quem pode vender para o governo

Para participar, os exportadores deverão apresentar declaração de perda na exportação do produto e pelo menos uma declaração única de exportação para os Estados Unidos, registrada a partir de janeiro de 2023.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário deve anunciar nesta segunda-feira (25) os detalhes operacionais do programa. Estados e municípios interessados poderão solicitar adesão para garantir o reforço na merenda escolar.
Por: Henrique Barbosa

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 Fim da escala 6×1 e salários mais dignos são saída para falta de mão de obra no comércio

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Análise da economista Marilane Teixeira, professora da Unicamp, mostra que a crise de mão de obra no comércio não se deve à falta de interesse dos trabalhadores, mas às condições precárias oferecidas pelo setor. 

Mais de 7 milhões de trabalhadores pediram demissão em 2024, sendo que até 90% atuavam no comércio em jornadas exaustivas de 6×1 e com salários que variavam de R$1.518 a R$2.277. Grande parte estava na informalidade, sem direitos básicos como férias, 13º ou aposentadoria.

Crise de contratação

O cenário já preocupa empresários, em especial no centro comercial do Brás, em São Paulo, que reúne milhares de lojas populares e supermercados. A situação é tão crítica que a prefeitura, em parceria com a Associação de Lojistas do Brás (Alobrás), promove mutirões para tentar preencher as 10 mil vagas abertas.

Mas, segundo especialistas, o problema não está na falta de interesse dos trabalhadores, e sim nas condições precárias oferecidas pelo setor. Para a economista Marilane Teixeira, professora da Unicamp, o mercado aquecido e a queda do desemprego permitem que os trabalhadores recusem ofertas ruins:

“As pessoas não estão indisponíveis para o trabalho, mas não querem mais aceitar baixos salários e jornadas de seis dias por semana. Hoje existe possibilidade de escolha”, explica.

Ela acrescenta que a defesa do fim da escala 6×1 é uma das pautas que estarão presentes nos atos de 7 de setembro, em todo o país.

Juventude e empreendedorismo

Outro ponto destacado é o desencanto dos jovens com a rotina do comércio. Muitos preferem buscar alternativas autônomas, ainda que arriscadas:

“Entre ficar seis dias da semana preso em uma loja por até dez horas, recebendo pouco mais que o salário mínimo, e buscar alternativas que tragam mais liberdade, os jovens estão escolhendo a segunda opção”, analisa Marilane.

No entanto, ela alerta que o “encantamento com o empreendedorismo” pode ser ilusório: rendas imediatas nem sempre compensam a ausência de garantias como férias, 13º, FGTS e vales.

Programas sociais e o mito da preguiça

Parte do empresariado insiste em apontar o Bolsa Família e outros programas sociais como motivo da escassez de mão de obra. Marilane refuta essa visão.

“O problema não é o Bolsa Família. Em muitos casos, ele garante mais estabilidade que um emprego com salário insuficiente. O que afasta trabalhadores são as condições precárias do comércio e serviços”, afirma.

Menor desemprego da história

O Brasil fechou o 2º trimestre de 2025 com taxa de desemprego de 5,8%, a menor da série histórica iniciada em 2012. Com mais opções, os trabalhadores estão menos dispostos a aceitar subempregos.

Jornada menor, oportunidade maior

O debate sobre a redução da jornada de trabalho também gera resistência entre lojistas e supermercadistas, que alegam aumento de custos e risco de demissões. Marilane enxerga o contrário:

“Com jornadas menores, mais turnos seriam criados, obrigando novas contratações. Isso não penalizaria o setor, ao contrário, poderia ampliar o consumo e as vendas, inclusive dos próprios trabalhadores”, conclui.
Por: Henrique Barbosa

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