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Cultura

Revelado o cartaz oficial da Festa da Uva 2024

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Encontro para apresentação da peça foi realizado no largo do Centro Administrativo da Prefeitura de Caxias do Sul

A convite da Comissão Comunitária da Festa Nacional da Uva 2024, representantes da organização, autoridades, embaixatrizes, imprensa e comunidade em geral participaram do lançamento oficial do cartaz da próxima edição da Festa, no Largo do Centro Administrativo da Prefeitura Municipal de Caxias do Sul (RS) no dia 24 de julho.
Na ocasião, foi revelada a identidade visual do evento com explanação sobre a criação, também sendo apresentada uma versão de aproximadamente cinco metros de altura do cartaz, que em um primeiro momento se mantém nas dependências da Prefeitura mas, até o final da Festa, passará por diversos locais importantes e de destaque do município. Ainda, os integrantes do grupo Girotondo, de música italiana, animaram a cerimônia.
A agência responsável pela criação do material é a Intervene Publicidade e Propaganda. De acordo com o sócio diretor, Daian Henrique Longhi, o cartaz promove uma experiência única e envolvente, sendo um tributo à grandiosidade da Festa da Uva. São cinco variações da peça que, ao fundo, apresentam delicadas imagens em marca d’água ilustrando a história da cidade. “Elas nos levam em uma viagem pelas tradições gastronômicas que encantam nosso paladar, pelo turismo que nos presenteia com experiências únicas e com paisagens deslumbrantes, pela cultura que nos enche de orgulho e que acolhe a todos e, por fim, a vivência da imigração italiana”, explica Longhi.
Entre os elementos visuais que se destacam está o brasão que, adornado em tons de dourado, simboliza a força e a elegância das coroas que homenageiam rainha e princesas. Ladeando esse símbolo, encontram-se dois cachos de uvas representando a essência da festa, a abundância e a força da agroindústria de Caxias do Sul. Eles também remetem à tradição vitivinícola que permeia as raízes locais, à terra fértil e à festividade que une comunidades em torno da fruta, símbolo de prosperidade. Ainda, há a engrenagem na base do brasão, evocando a grandeza e a força de uma região que se transformou em um polo industrial. Ela simboliza o progresso, o trabalho árduo e a determinação dos povos de diferentes nações que construíram uma comunidade vibrante e próspera.
Segundo Cristina Nora Calcagnotto, Diretora de Cultura e de Desfiles, a peça comunica a alegria da colheita da uva, ilustrando que a festa é para todos: o caxiense e o visitante. “Retrata quem somos e o que fazemos por aqui. Somos um povo acolhedor, temos gastronomia farta, belíssimos lugares e grandes histórias. A festa é comunitária, feita por muitas mãos e com muito entusiasmo, arte e cultura”, resume. Para ela, a arte do cartaz vem para afirmar os “Caminhos e Lugares” de Caxias do Sul, tema da edição. “Ele ilustra a vinda dos imigrantes e seus percursos, aludindo, ainda, ao início das comemorações dos 150 anos da imigração italiana. São caminhos e lugares que perpassam a religiosidade e a fé, o trabalho agrícola, o artesanal e o industrial, a área rural e a urbana, as rotas e os roteiros, o acolhimento, a hospitalidade e a amorosidade, os saberes e os fazeres, a arte e o conhecimento, o turismo e a cultura, a história e a memória, o desenvolvimento local e o regional”, explica.
Para o presidente da Festa da Uva 2024, Fernando Bertotto, o cartaz é o principal elemento da campanha de marketing e da comunicação da Festa da Uva de maneira geral. “Ele é um convite para celebrar esse evento que une tradição, inovação, paixão e muita história, com toda a alegria contagiante que envolve sua realização”, celebra Bertotto.
Diversos cartazes foram distribuídos à comunidade durante a cerimônia e, ao longo dos próximos meses, poderão ser encontrados em estabelecimentos comerciais, agências de viagem, entre outros, em toda a cidade. Ainda, também estarão disponíveis em versão digital, para serem divulgados em mídias on-line.

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Cultura

Casa de comédia de Caxias do Sul promove show com humoristas locais para arrecadar fundos para as vítimas das enchentes

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Além da destinação de todo o valor da bilheteria, o espaço recebe donativos para os atingidos

Como forma de ajudar os gaúchos atingidos pelas enchentes no estado, o Polenta Comedy Club, primeira casa de comédia de Caxias do Sul, promove um show solidário com os artistas locais na noite da sexta-feira, dia 17 de maio. Todo o valor arrecadado na bilheteria do evento será destinado para as vítimas dos desastres. O espaço também estará recebendo donativos para repassar aos desabrigados.

“Trabalhar com o riso em um momento como esse não é nada fácil, mas queremos usar da nossa arte para ajudar a amenizar a dor dos nossos irmãos nesse momento, quer seja através das doações, quer seja por alguns instantes de sorriso”, expressa Diogo Severo, um dos idealizadores do projeto e um dos artistas que se apresentará no dia 17.

Além de Severo, fazem parte do elenco local do Polenta Comedy Club: Rui Barbosa, Ivangélica, Paulo Sérgio, Wellington Lescano, Gabriel Sampaio, Marlin Playhard, Edu Antunes, Dudu Vargas e Alan Hahn. Os ingressos, que são únicos e possuem diferentes valores (partindo de 10 reais + taxas), podem ser adquiridos pelo Sympla. Caso haja lotação máxima, a equipe pretende abrir mais sessões da apresentação.

Os shows nacionais que estavam programados para acontecer neste mês na casa de comédia foram adiados. As novas datas serão anunciadas nas redes sociais do Polenta Comedy Club (@polentacomedy).

PROGRAME-SE:
O quê: Show Solidário com comediantes locais
Quando: dia 17 de maio (sexta-feira), às 20h45min
Onde: no Polenta Comedy Club (Rua Marechal Floriano, 1083 – entrada pelo portão da garagem)
Ingressos: pelo Sympla (https://abre.ai/showsolidariopolenta)

CRÉDITOS DAS FOTOS: Polenta Comedy Club

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Cultura

Livro Lavradores de Enxada apresenta novo olhar sob os movimentos migratórios do RS

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Obra de José Bianchi será lançada no dia 3 de maio, no centro de Cultura Ordovás, em Caxias do Sul

Apaixonado por ouvir pessoas e querendo muito descobrir a própria história, o descendente de imigrantes italianos José Bianchi partiu de Caxias do Sul, em 2019, para uma viagem à Itália em busca de suas origens. Ele só não imaginava que a experiência transformaria por completo sua vida e seria o início de uma pesquisa que durou quatro anos e o fez percorrer muitos caminhos.

Foi durante a visita aos lugares de origem dos bisavós Ernesto Bianchi (Veneza) e Maria Centelleghe (San Gregório Nelle Alpi) que teve início o livro Lavradores de Enxada , que será lançado no dia 3 de maio, às 19h, no Centro de Cultura Henrique Ordovás Filho, em Caxias do Sul. Na obra, que marca a estreia de Bianchi como escritor, ele apresenta um novo panorama sobre a vinda dos imigrantes ao Brasil, mais especificamente ao Rio Grande do Sul. O autor não fala apenas dos italianos, mas também conta histórias de espanhois, portugueses, holandeses, alemães, poloneses, suecos, franceses, suíços e indígenas.

A diversidade de etnias englobadas no livro teve em comum, na época da chegada ao Brasil, a mesma dificuldade no cultivo da terra devido aos terrenos extremamente íngremes e rochosos que lhes foram concedidos. Por isso “Lavradores de Enxada”, homens e mulheres que precisaram literalmente quebrar pedras para conseguir começar uma nova vida no país.

O que concluí com minha pesquisa é que a agricultura não sobreviveu nas comunidades onde os terrenos eram íngremes e não mecanizáveis. Os imigrantes que receberam esses espaços acabaram se mantendo apenas até a primeira geração. Depois, eles deixaram suas comunidades ou passaram a trabalhar na indústria. Isso fez com que muito da cultura desses imigrantes se perdesse.

Com uma linguagem simples e acessível, Bianchi, apresenta lugares, relata depoimentos e entrevistas com quase uma centena de personagens que, muitas vezes emocionados, falam sobre seus pais, avós e bisavós vindos da Europa. Relata ainda a realidade dos indígenas no início da colonização e alguns conflitos ocorridos. “Eu não procurei apenas contar o que já está nos livros, mas sim dar voz a quem ainda não havia sido ouvido. Contar o que as pessoas tinham a dizer sobre tudo o que ocorreu. Também registrei fatos descritos em jornais e depoimentos que ainda não estavam em livros” – conta Bianchi.

A obra é fruto de uma intensa pesquisa e uma escuta dedicada. O autor recorreu a diferentes estudos acadêmicos para embasar sua narrativa, mas o protagonismo de sua obra está na riqueza dos depoimentos e em seu olhar sem filtros ou preconceitos. “Algumas pessoas se emocionaram muito com a oportunidade de falar e eu também me emocionei ao ouvi-las. Fomos a lugares distantes, estradas de chão… era raro alguém negar um depoimento. Eles literalmente abriram suas casas e contaram suas histórias e é isso que relato no meu livro” – afirma o autor.

A coleta dos depoimentos começou na Itália, onde em muitos casos, Bianchi utilizou-se dos conhecimentos do ‘talian’ para ser compreendido. Além dos italianos, a pesquisa envolveu personagens residentes nos municípios de Veranópolis, Roca Salles, Coronel Pilar, Garibaldi, Bento Gonçalves, Monte Belo, Pinto Bandeira, Farroupilha, São Marcos, Caxias do Sul, Nova Petrópolis, São José do Hortêncio, Feliz, Vale Real, Alto Feliz, Morro Reuter, Santa Maria do Herval, Sapiranga, Montenegro, São Vendelino, Tupandi, Picada Café, Carlos Barbosa, Barão, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, Vila Flores, Santo Antônio do Palma, Flores da Cunha e Antônio Prado.

O livro Lavradores de Enxada não se prende a uma ordem cronológica e, por vezes, aproveita fatos para fazer um contraponto com realidades atuais. É assim quando Bianchi apresenta um pouco da arquitetura deixada pelos imigrantes e faz um paralelo com escolas rurais abandonadas, nas mesmas localidades. Ao discorrer sobre diferentes etnias e suas culturas ele aborda curiosidades atuais como, por exemplo, a paixão das comunidades do interior pelo esporte amador, as festas de colônia, incluindo os “kerbs”, as bandas típicas e até a chegada da música eletrônica e os tradicionais conjuntos de baile.

E não poderia deixar de lançar seu olhar sobre temas atuais envolvendo a imigração recente. Em um trecho do livro, ele entrevistou um grupo de venezuelanos que veio para o Brasil em busca de trabalho e também abordou a vinda de haitianos e senegaleses.

O livro tem o financiamento da Lei Municipal de Incentivo à Cultura e Prefeitura de Caxias do Sul, com apoio cultural de RandonCorp, Guinchos Vanin e Paris Administração e Participações.

O lançamento será em grande estilo, com um “mini filó” no Zarabatana Café, com a presença do Grupo Girotondo para alegrar o momento.

Serviço:

O que: Lançamento do livro Lavradores de Enxada, de José Bianchi

Quando: 3 de maio, sexta-feira, a partir das 19h

Onde: Zarabatana Café – Centro de Cultura Henrique Ordovás Filho (Luiz Antunes, 312 – Panazzolo, Caxias do Sul – RS)

Quanto: entrada franca. O livro estará à venda por R$ 60 (preço promocional de lançamento, exclusivo para o dia)

Sobre o autor:

José Bianchi nasceu em São Valentim da Segunda Légua, interior de Caxias do Sul, e é neto de imigrantes italianos oriundos das regiões do Vêneto ( família paterna) e de Trento (família materna), passou sua infância entre a capela de São Valentim e o interior do município de Feliz-RS. Graduado em Ciências Econômicas e Ciências Contábeis pela UCS, cursou parcialmente a Faculdade de Estudos Sociais. Lavradores de Enxada é seu primeiro livro.

Ele tem pós-graduação em Administração Hospitalar pelo IAHCS (Instituto de Administração Hospitalar e Ciência da Saúde, através da UCS). Foi presidente do IPAM (Instituto de Previdência e Assistência Municipal de Caxias do Sul), Secretário Municipal de Administração do município de Caxias do Sul e Diretor Administrativo da Câmara de Vereadores de Caxias do Sul. Aposentou-se no cargo de Oficial Legislativo, pertencente ao quadro de carreira da Câmara Municipal.

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Cultura

Ponto de Cultura NAV abre inscrições para oficinas gratuitas de audiovisual

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São 120 vagas para formação básica em cinema e vídeo

O Ponto de Cultura NAV – Núcleo Audiovisual FSG está com inscrições abertas para oficinas gratuitas de formação. Com foco na qualificação básica para cinema e vídeo, o projeto Ciclo de Oficinas Audiovisuais terá seis módulos, contemplando todas as fases que envolvem a realização de um filme: Elaboração de Projeto, Escrita Documental, Produção Audiovisual, Direção Cinematográfica, Direção de Áudio e Prestação de Contas.

Ao todo, são 120 vagas, voltadas especialmente para estudantes, artistas, produtores, agentes culturais e profissionais que já desenvolvem projetos na área ou queiram aprimorar conhecimentos para disputar editais, buscar parcerias ou captar recursos. As inscrições podem ser feitas pelo WhatsApp (54) 99198-1008 ou pelo e-mail ciclodeoficinasaudiovisuais@gmail.com. Metade das vagas são reservadas para mulheres, comunidade LGBTQIAPN+, pessoas negras e pessoas de baixa renda.

A programação abre dia 27 de abril, sábado, com a oficina de Elaboração de Projeto, ministrada pela produtora cultural Bete Souza. “O objetivo é que os participantes passem pelas principais etapas da realização de um projeto audiovisual, do planejamento à prestação de contas. A ideia é que eles entendam o processo de produção, seja de um filme, de um curta, de um clipe musical ou de um vídeo para o YouTube. Ao final das oficinas, eles terão em mãos o ferramental para produzir um filme que chegue ao público, concorra em festivais e até mesmo recupere o investimento financeiro feito na produção”, antecipa a oficineira.

Em maio, serão oferecidos os módulos de Escrita Documental (11/05), com Daniel Vargas, e Produção Audiovisual (25/05), com Nika Ferronato. Na sequência, em junho, os participantes terão as formações de Direção Cinematográfica (08/06), com Marcelo Rosa Costa, e Direção de Áudio (22/06), com Vitor Lemes. O projeto encerra com a oficina de Prestação de Contas (06/07), com Robinson Cabral. Todas as atividades serão realizadas aos sábados, de forma presencial, com duração de 8 horas.

“Quando a gente sabe onde quer chegar e tem o máximo de informações possíveis para a elaboração de um projeto, como objetivos, justificativa, personagens, planilha de custos, equipe e elenco, fica muito mais fácil vender nosso peixe. Seja para produtoras, investidores, patrocinadores ou mesmo para concorrer em editais. Um projeto bem estruturado é imprescindível para a realização audiovisual”, resume Bete.

O projeto Ciclo de Oficinas Audiovisuais conta com recursos do edital 2023 do Financiarte – Financiamento da Arte e Cultura Caxiense, com realização da produtora cultural Bete Souza, em parceria com o Ponto de Cultura NAV – Núcleo Audiovisual FSG.

Serviço

:: O que: inscrições para formações gratuitas do projeto Ciclo de Oficinas Audiovisuais.

:: Inscrições: WhatsApp (54) 99198-1008, com Bete Souza, ou pelo e-mail ciclodeoficinasaudiovisuais@gmail.com.

:: Vagas: 20 vagas por oficina, com 50% de reserva para mulheres, comunidade LGBTQIAPN+, pessoas negras e pessoas de baixa renda

:: Prazo: até preenchimento das vagas.

:: Quanto: inscrições gratuitas; necessário preencher formulário online.

:: Onde: oficinas presenciais no Ponto de Cultura NAV – Núcleo Audiovisual FSG (Rua Os Dezoito do Forte, nº 2366, prédio A, Sala 124). 

Programação de oficinas

Elaboração de Projeto Audiovisual, com Bete Souza

:: Quando: 27 de abril, das 9h às 12h e das 13h às 18h

:: Será desenvolvido um projeto audiovisual, desde a etapa da ideia e do planejamento até a organização da proposta num roteiro básico pronto para ser formatado, seja em proposta para edital, na busca de parcerias para a realização, ou na tão esperada hora da “Ação!”

Escrita Documental, com Daniel Vargas

:: Quando: 11 de maio, das 9h às 12h e das 13h às 18h

:: Contextualização do gênero documentário, dos primórdios aos tempos atuais. O documentário contemporâneo, de ensaio e de autor; roteiro para documentário autoral. A abordagem será teórica e prática, com exemplos de filmes e principais representantes. Ao final, terá espaço de perguntas e troca de ideias sobre projetos dos participantes, em forma de orientação.

Produção Audiovisual, com Nika Ferronato

:: Quando: 25 de maio, das 9h às 12h e das 13h às 18h

:: Conceitos básicos de produção de imagens, possibilitando o conhecimento das etapas necessárias para a realização audiovisual. Projeto e roteiro; decupagem e necessidades; cronograma de trabalho; planilhas e checklist; artefatos e profissionais. Pré-produção, produção, execução, finalização e entrega.  

Direção Cinematográfica, com Marcelo Rosa Costa

:: Quando: 8 de junho, das 9h às 12h e das 13h às 18h

:: O percurso da realização cinematográfica, desde a ideia original até a concretização do projeto. Debater os aspectos técnicos de cada etapa, ressaltando a importância de uma elaboração orgânica com os diferentes profissionais envolvidos. Discutir as necessidades de produção e as possibilidades oferecidas pela tecnologia, da captação à difusão, seja em festivais ou em plataformas específicas.

Direção de Áudio, com Vitor Lemes

:: Quando: 22 de junho, das 9h às 12 e das 13h às 18h

:: Definições, informações e técnicas iniciais para o domínio da direção de áudio. Na oficina serão trabalhados 40 tópicos, divididos nos módulos: fundamentos do som, fenômenos sonoros e audição humana, equipamentos de áudio, eletricidade e eletrônica em áudio, mesa de som e prática operacional.

Prestação de Contas, com Robinson Cabral

:: Quando: 6 de julho, das 9h às 12 e das 13h às 18h

:: Informar, de maneira clara e objetiva, os principais aspectos da prestação de contas, seu dever constitucional, a relação da execução e da prestação, aspectos físicos e financeiros, vedações, sanções e limitações, e a prática no preenchimento de formulários e relatórios. A oficina pretende trazer ferramentas e dicas para auxiliar produtores, gestores e profissionais que trabalham com projetos incentivados.

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