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Público aprova as novidades do aniversário de Caxias

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Foto por Rodrigo Rossi

Bolo no pote para distribuição e bolo cenográfico com símbolos da cidade foram unanimidades

O público aprovou o bolo no pote, novidade do aniversário de 135 anos de Caxias, comemorado na tarde desta quarta (18), na Praça Dante Alighieri. De chocolate, com recheio de brigadeiro, chantilly e confeitos, o bolo foi executado novamente pela equipe do Senac. Apesar da chuva, a comemoração foi cheia de alegria e referência à campanha de pertencimento lançada pela Prefeitura “Sou caxiense de coração”.

Outra novidade que recebeu inúmeros elogios foi o bolo cenográfico para cantar Parabéns a Você. Confeccionado pela Arte&Tortas, o bolo de seis andares trouxe diversos símbolos da cidade como a casinha do Eberle, os bancos da praça Dante, os times de futebol e basquete, o vinho, o galeto, entre outros.

O aniversário da cidade é comemorado em 20 de junho, porém, como o dia cai no meio do feriadão de Corpus Christi, as comemorações foram antecipadas para o dia 18.

Em sua fala, o prefeito Adiló Didomenico relembro que, nesta data no ano passado, foram homenageados os voluntários que auxiliara a população de alguma forma durante as enchentes, “Um ano passou e trabalhamos muito para recuperar nossa cidade, nosso interior. Temos obras ainda em andamento. Além do aniversário deste ano, temos isso a comemorar, a nossa força e união para recuperar a cidade”.

Este ano, com a realização da Prefeitura de Caxias e a promoção das rádios MaisNova e Tua Rádio São Francisco, o apoio do Senac Caxias, Sindigêneros, Arte&Tortas e Festa da Uva S/A, outros parceiros se juntaram à ação do Bolo na Praça: Don Appio Pizzaria Forno à Lenha, Moguitur Viagens & Turismo, Multi Mercados, Orquídea, Sicredi Pioneira, Câmara Municipal de Caxias do Sul e Seminovos Movida.

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Combustível: governo prevê queda de preço se petróleo mantiver cotação

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que “há uma real possibilidade” de queda no preço da gasolina e do diesel nas próximas semanas, caso o valor do petróleo no mercado internacional se mantenha. Ele participou, nesta segunda-feira (7), da reunião de cúpula do Brics, no Rio de Janeiro.

“Nós estávamos muito apreensivos, naturalmente, com essa guerra entre Israel e Irã. A tensão diminuiu. Esperamos que termine”, disse o ministro, em entrevista.

Afirmou, ainda, que o governo tem se mobilizado para evitar cobranças abusivas nos preços dos combustíveis.

“O presidente Lula vem cobrando isso de forma reiterada para que, na bomba de combustível, cheguem as reduções feitas pela Petrobras. E nós estamos trabalhando de forma fiscalizatória. Esse é o papel do governo para que a gente tenha realmente o resultado desse esforço que é feito nas políticas públicas para poder construir justiça tarifária no país”, acrescentou.

Silveira afirmou que o Brics discutiu, nesta cúpula, a questão da sustentabilidade, de forma “muito vigorosa”. “[O Brics] é um fórum internacional fundamental, inclusive para poder articular financiamento para a transição energética através do Banco do Brics”, disse.

O ministro citou ainda que a extração de minerais críticos, dos quais o Brasil e outros países do Brics têm reservas importantes, é fundamental para a transição energética.

Mas, segundo ele, é preciso buscar um equilíbrio entre as atividades econômicas e a legislação.

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Rendimento médio do trabalho subiu, mas apenas metade dos ocupados diz que houve aumento em 2024

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Após a crise causada pela pandemia, o Brasil passou por um momento de recuperação da atividade econômica, com reflexos positivos no mercado de trabalho. Entre o 4º trimestre de 2020 e o 4º trimestre de 2024, o número de ocupados aumentou em 16,6 milhões de pessoas. Ao mesmo tempo, a quantidade de desocupados caiu pela metade – de 14,4 milhões para 6,8 milhões. A taxa de desemprego está nos mínimos históricos, o número de empregos formais tem aumentado e a inflação está sob controle. Em 2024, pelo menos 85% das negociações coletivas ficaram acima da inflação, o melhor resultado desde 2018, quando o DIEESE iniciou a análise1. Mesmo com números favoráveis, pesquisas revelam insatisfação generalizada por parte dos trabalhadores, o que os economistas encontram dificuldade para explicar. Este boletim aborda a trajetória dos rendimentos dos trabalhadores nos últimos anos, com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PnadC-IBGE). O objetivo é ajudar na discussão sobre os motivos dessa insatisfação, mesmo diante da melhora nas condições econômicas, mostrada pelas estatísticas disponíveis. Usando os dados do último trimestre de cada ano, a análise é dividida em quatro períodos, que seguem os ciclos políticos pelos quais o país passou desde 2012.

Entre 2014 e 2022, o rendimento médio se manteve praticamente estável, tirando da análise 2020 e 2021, anos muito impactados pela crise pandêmica. No entanto, de 2022 até 2024, houve aumento de 7,5% no rendimento médio real dos ocupados, que chegou a R$ 3.270 mensais no 4º trimestre de 2024, maior valor já registrado no país.

Entre 2022 e 2024, o rendimento médio do trabalho aumentou de maneira equânime, em torno de 7,5%, em todas as faixas de renda. Nessa análise, os trabalhadores foram divididos em três grupos, de acordo com a posição de rendimento:

•Os 40% com os menores rendimento

•Os 50% nas faixas intermediárias de rendimento R$ 2.900 R$ 3.060

•Os 10% com os maiores rendimentos

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Mercado financeiro reduz previsão da inflação para 5,18%

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A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 5,2% para 5,18% este ano. É a sexta redução seguida na estimativa, publicada no Boletim Focus desta segunda-feira (7), em Brasília. A pesquisa é divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2026, a projeção da inflação permaneceu em 4,5%. Para 2027 e 2028, as previsões são de 4% e 3,8%, respectivamente.

A estimativa para 2025 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

Em maio, a inflação oficial fechou em 0,26%. O resultado mostra desaceleração após o IPCA ter marcado 0,43% em abril. O índice – divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – acumula taxas de 2,75% no ano e de 5,32% em 12 meses.

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

Apesar do recuo recente da inflação, as incertezas em relação à economia fizeram o colegiado elevar os juros em 0,25 ponto percentual na última reunião, no mês passado, sendo o sétimo aumento seguido da Selic em um ciclo de contração na política monetária.Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

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