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Presidente do TRT participa de debate com entidades sindicais em Caxias do Sul

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Na noite desta quinta-feira, 31 de março, o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (RS), Francisco Rossal de Araújo e membros do TRT participaram de debate sobre a CONJUNTURA ATUAL DA CLASSE TRABALHADORA, realizado no auditório do Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias do Sul e Região. Para formar a mesa foram convidados João Paulo Lucena, diretor da Escola Judicial; Clóvis Fernando Schuch, ouvidor do TRT; Aline Doral Fagundes, juíza coordenadora do Cejusc; Assis Melo, ex-deputado Assis Melo (PCdoB) e atual presidente do Sindicato dos Metalúrgicos; e Ivanir Perrone, vice-presidente da estadual e coordenadora regional da CTB.

Francisco Rossal, presidente do TRT reafirmou o compromisso da Justiça do Trabalho com a sociedade. “Trabalhamos com empregados e com empregadores, e precisamos que Justiça do Trabalho desempenhe o seu papel, e, da mesma forma, também precisamos refletir sobre o que é a justiça social! Não existem países que se desenvolvam no mundo sem uma ideia de justiça social. Eu sei que é fundamental e quem tem um peso importante na sociedade a criação da riqueza. Organizar a produção, organizar os serviços e assumir o risco disso é o papel daqueles que se dedicam aos empreendimentos econômicos. E nós respeitamos isso, é o papel dos empresários! Mas, não existe empresa sem os fatores de produção, que nós sabemos que são terra, trabalho e o capital. Contudo, os recursos naturais e o capital não existem sem o trabalho, sem o trabalhador. É o trabalhador que modifica a matéria prima!”

Rossal salientou que vivemos momentos difíceis para os trabalhadores, que estão vendo seu poder de compra se deteriorar, além das mais de 650 mil mortes causadas pela pandemia somente no Brasil, “os trabalhadores também sofrem com a crise, com a inflação corroendo seus salários, pelo descontrole da economia. Não existe coisa pior para um trabalhador assalariado do que a inflação causa. Quem viveu nos anos 1980 sabe o que é isso!” Francisco concluiu afirmando que a democracia está em risco e que para termos uma convivência pacífica é fundamental defendê-la. Também fez um relato das dificuldades enfrentadas durante a pandemia, quando “muitas vezes o que precisávamos garantir é o mínimo ao trabalhador, que eles recebam seu salário, e que tenham o que comer em casa”! Afirmou que todos perderam alguém, algum conhecido, familiar durante a pandemia. E que, todo este período trouxe muitos enfrentamentos e ensinamentos.

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Festa da Uva 2024 busca ampliar a venda de espaços na primeira quinzena de dezembro

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34ª edição do evento já comercializou 60% da área prevista

Crédito: Luiz Chaves/Divulgação

Estão sendo comercializados os últimos espaços para expositores na Festa Nacional da Uva. Até o momento, são mais de 190 espaços vendidos ou reservados, o que representa cerca de 60% da área disponível. O setor mais procurado é o de alimentação, incluindo a Praça de Alimentação e quiosques, que são, tradicionalmente, os primeiros a serem ocupados.

Com área total disponível superior a 9 mil m², a Festa conta com aproximadamente 160 espaços a serem ocupados, com tamanhos que variam de 9m² a 30m², divididos pelos três setores disponíveis no Parque da Festa da Uva: Centro de Eventos, Pavilhão 1 e Pavilhão 2.

O valor foi mantido o mesmo desde o início da comercialização, a partir de R$650 por m², com a opção de parcelamento no cartão de crédito. Ainda, em algumas áreas, é possível customizar o espaço de acordo com a necessidade do expositor, como no Centro de Eventos e no Pavilhão 1. Porém, afim de evitar o excesso de expositores do mesmo ramo, para alguns tipos de produtos já não há mais disponibilidade de espaço.

De acordo com o presidente da Comissão Comunitária da Festa Nacional da Uva, Fernando Bertotto, apesar da comercialização dos espaços para expositores ser possível até 31 de janeiro, a previsão é ampliar a venda na reta final de 2023. “São muitas as vantagens de fazer parte de uma Festa tão reconhecida no Brasil inteiro. É a oportunidade de participar da maior e mais diversificada feira do Sul do país, com um público estimado de 600 mil visitantes. Serão mais de 150 toneladas de uvas distribuídas, e as pessoas também poderão se deliciar com nossa farta gastronomia, tanto típica quanto contemporânea. Ainda, irão se divertir com 150 shows regionais e sete shows nacionais, além de desfrutar do parque de diversões e dos espaços Lúdico e Temático”, aponta.

Interessados podem entrar em contato com a empresa Exposul, responsável pela venda dos espaços, pelo e-mail exposul@exposuldobrasil.com.br ou WhatsApp (54) 99927-1174, com Rosane, e (54) 99926-5925, com Valmor. Ainda, há atendimento presencial no escritório junto ao Centro de Eventos da Festa da Uva, de segunda-feira a sexta-feira, das 9h às 12h e das 14h às 18h.

A 34ª edição da Festa Nacional da Uva será realizada entre os dias 15 de fevereiro a 3 de março de 2024, no Parque de Eventos da Festa da Uva, em Caxias do Sul (RS). Com o tema “Caminhos e Lugares”, o evento faz parte das comemorações dos 150 anos da chegada dos italianos à Serra Gaúcha.

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RS Innovation Agro 2023 supera em público e negócios

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Evento já está consagrado no segmento de inovação

Esteio, 3 de setembro de 2023. A 2ª edição do ecossistema de inovação da 46ª Expointer, conseguiu oportunizar a geração de novos negócios, a troca de parcerias e know-how entre empresas expositoras, hubs e startups. Os mais de 70 mil visitantes que passaram pelo Espaço, nos nove dias da feira, puderam conferir as novidades das 70 startups participantes da edição desse ano.

Este ano, as agtechstrouxeram produtos, serviços e pesquisasque solucionamgaps no manejo, produção, criação de raças, gestão personalizada e aténutrição sustentável a partir de insetos. Foram nove Hubs que participaram como observadoras nos pitches escolheram novos negócios e projetos para investir, acelerar e alavancar. Além disso, as oito empresas expositoras informaram que conseguiram efetivar boas parcerias e vendas durante a feira.

Segundo o presidente da Federação Brasileira das Associações de Criadores de Raça (FEBRAC), João Francisco Bade Wolf, a inovação que o agronegócio brasileiro vem promovendo nos últimos 10 anos é um exemplo para o mundo. “Somos referência em manejo sustentável, em criação de soluções de gestão e de máquinas e implementos.Temos um dos maiores parques de pesquisa biológica no melhoramento orgânico de grãos, mudas e de combate a pragas. E, por incrível que pareça, nem o próprio brasileiro sabe disso. Imagina a comunidade internacional”, afirma João. Para ele, é por esta razão que o RS INNOVATION AGRO na Expointer tem feito sucesso desde sua 1ª edição. “Precisamos comunicar de forma eficaz e abrangente os talentosdos pesquisadores e empreendedores, inovações e soluções sustentáveis que oBrasil possui, ressalta.  

Os valores dos investimentos realizados e dos produtos e serviços negociados na edição deste ano, serão contabilizados ao longo dos próximos meses. A expectativa é de superar os 3,5 milhões alcançados durante os 10 meses pós-Expointer de 2022. “Fomos surpreendidos com os números de negócios finalizados e de produtos e serviços vendidos dentro do espaço este ano, mas os valores devem ser contabilizados durantes nos próximos meses, revela o vice-presidente da Febrac, Eduardo Borges de Assis. Para o dirigente, o mais importante foram as conexões que o espaço oportunizou. “Conseguimos ‘plugar’ ideias e empresas, investidores a empreendedores”, explica Eduardo.

Além dos negócios, palestras, pitches e apresentação de projetos que levaram muito conhecimento e novas visões, foram as parcerias que tornaram o RS INNOVATION AGRO uma realidade.“A construçãodessa relevância devea ação direta da Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do RS (SICT), o apoio da Secretaria de turismodo RS e o endosso do Banrisul e do SebraX, BRDE e BADESUL, que foram os patrocinadores, explica o presidente da Febrac. Para 2024, os realizadores do RS INNOVATION AGRO ainda mantêm mistério sobre as novidades, atrações e o número de empresas expositoras e startups já confirmadas.    

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Aeroporto de Vila Oliva é pauta no Ministério de Portos e Aeroportos

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A construção do Aeroporto Regional da Serra Gaúcha (Vila Oliva) foi debatida hoje pelo ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, pela deputada federal Denise Pessôa (PT), pelo senador Luiz Carlos Heinze (PP), pelo prefeito de Farroupilha Fabiano Feltrin (PP) e pelo deputado federal Maurício Marcon (PODE). O ministro sugeriu o encaminhamento de um projeto de modelagem a ser feito pelos prefeitos da região.

POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO PARA UM DOS PRINCIPAIS DESTINOS TURÍSTICOS DO PAÍS – GRAMADO

“Um relatório apontou que as condições climáticas de lá (de Vila Oliva) são muito mais favoráveis do que no aeroporto de Porto Alegre – ali tem muito menos incidência de neblina. Essa questão climática vai colocar esse aeroporto como sendo o principal do Rio Grande do Sul”, afirmou a deputada federal Denise Pessôa, que fez referência ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) publicado em 2020. De acordo com o documento, “Embora o Aeroporto Regional de Caxias do Sul – Hugo Cantergiani esteja distante aproximadamente 65 km de Gramado (o município mais procurado por turistas na Serra), costuma fechar com frequência devido às condições climáticas da região e tem voos cancelados ou transferidos para Porto Alegre. Sendo assim, a localização do novo Aeroporto Regional da Serra Gaúcha possui uma posição estratégica em relação aos municípios da Região das Hortênsias (Gramado, Canela e Nova Petrópolis)”.

A cidade de Gramado recebe aproximadamente 6,5 milhões de turistas por ano e superou a cidade do Rio de Janeiro nas buscas de viajantes brasileiros no site de hotelaria e hospedagem Booking.com para as férias de julho deste ano no Brasil, destacando-se como um dos principais destinos turísticos do país.

PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA, INFRAERO E MODELAGEM

A possibilidade de uma Parceria Público Privada (PPP) que envolveria o aeroporto, a estrada de acesso, a ponte a ser construída, o terminal de carga e um eventual pedágio foi discutida. O ministro também manifestou a possibilidade de a administração ficar sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (INFRAERO) que, por ser pública, dispensa licitação. “Digamos que você me apresenta a modelagem. Como ela funciona aqui? Passa pelo tribunal de contas e depois passa pela agência – uma de aviação, por causa do aeroporto, e outra terrestre, por causa da pista. Depois é feita uma licitação, um leilão”, apontou o ministro França. Um estudo preliminar de viabilidade do empreendimento, apresentado em junho pela empresa Infra SA, apontou que o Aeroporto de Vila Oliva terá custo estimado de R$ 520 milhões e que a estimativa é de receber até 2,5 milhões de passageiros por ano.

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