Saúde
Destruição da floresta ameaça cultivo das plantas medicinais Guarani Kaiowá: “São nossa cura”
Publicado em
8 meses atrásem

Mesmo confinados pelo agronegócio, indígenas utilizam plantas na medicina tradicional, inclusive contra covid-19
O uso das Pohã Ñana, como são chamadas as plantas medicinais pelos Guarani Kayowá, é um ritual que começa na colheita. As mestras e mestres, ou ñanderus e ñandesys, precisam pedir autorização espiritual para colher e para fazer remédios.
“Hoje as nossas plantas medicinais tem um valor muito alto pra nós, a gente depende muito delas. Como professora, mulher, avó e mãe, vejo a necessidade de continuarmos trabalhando com elas. Eu não digo apenas conscientizar, mas fazer um trabalho mesmo, falar que elas fazem parte da nossa vida e são responsáveis pela nossa cura”, pontua a indígena Elda Kaiowá, que é diretora de uma escola dentro da Terra Indígena Amambai.
Uma pesquisa da Universidade Federal da Grande Dourados aponta que 31 espécies de plantas de uso terapêutico da etnia oferecem benefícios ao sistema respiratório. Por isso elas foram – e ainda são – usadas pelos Guarani Kayowa no enfrentamento à covid-19.
Plantas como o Pacuri e o cipó-neve servem para o tratamento da pneumonia. Cambará-de-folha-grande e cambará-do-mato para as doenças brônquio pulmonares.
“Quem está com dor no estômago tem uma planta, quem está com DST tem outras. Se está com problema no rim, na vesícula ou em outros órgãos também. As mestras tradicionais conhecem os remédios, mas eles deve ser acompanhados do canto, do ritual”, diz a professora e Coordenadora do Fórum Nacional de Educação Indígena, Teodora de Souza.
No Mato Grosso do Sul, todo esse conhecimento é ensinado nas escolas indígenas, que reúnem pelo menos 200 educadores pertencentes às diferentes etnias que habitam o estado. Entre os Guarani Kaiowá, a prática pedagógica têm fortalecido a autoestima e ajudado a valorizar línguas maternas e saberes ancestrais, incluindo o uso de ervas medicinais.
“Antes, a educação era uma estratégia para anular nossos saberes. Mas na prática, na nossa vivência, nunca ninguém tirou de nós esses saberes, que são ancestrais. Hoje, através da escola, procuramos fazer pesquisa com alunos, crianças, jovens, adolescentes que já não sabem mais sobre a importância das plantas medicinais. Estamos trazendo novamente esse conhecimento e mostrando pra eles a importância dele”, analisa Teodora, que leciona na Reserva indígena Jaguapiru.
Retomada
Para as educadoras ouvidas pelo programa Bem Viver na TV, uma produção do Brasil de Fato, a retomada dos territórios ancestrais dos Guarani Kaiowá, hoje transformados em fazendas, é uma questão de sobrevivência para a preservação da vida e dos saberes da etnia.
Confinados em pequenos territórios, os Guarani Kaiwoa enfrentam o poder político e policial de ruralistas da região na tentativa de retomar suas terras ancestrais. Muitas vezes, pagam com a vida, como aconteceu recentemente no Massacre de Guapoy.
“Na região de Amambai, não temos mais mato. Onde nós moramos é só campo. Mesmo assim, as mulheres falam que nós temos que plantar e cultivar nossas plantas medicinais”, conta Elda.
Segundo a Agência Estadual de Defesa Animal e Vegetal do Mato Grosso do Sul, uma família de quatro indígenas precisa de 30 hectares de terra para garantir sua subsistência e desenvolver atividades econômicas sustentáveis. Na Terra Amambai, porém, segundo levantamento do Brasil de Fato, a média é de 0,8 hectare para cada unidade familiar.
O confinamento dos indígenas do Mato Grosso do Sul remonta ao início do século 20, quando o Estado brasileiro estimulou a compra das terras ancestrais por latifundiários, com a perspectiva de ocupar as fronteiras internacionais.
Ecossistema destruído
Teodora afirma que com a diminuição da floresta, muitas das mestras tradicionais precisam se deslocar para municípios onde ainda há mata nativa preservada, em busca das plantas para produzir seus remédios.
“Não existe mais a caça, a pesca e a coleta. Não existem mais alimentos oferecidos pela própria natureza. Hoje muitas pessoas da nossa comunidade trabalham fora e fazem compras nos mercados. Compramos muitas coisas industrializadas e isso tem uma influência direta na nossa saúde. Hoje muitas pessoas da comunidade tem problema de diabetes, de pressão, de colesterol e pedra no rim e na vesícula”, conta.
Além do consumo de alimentos processados, os indígenas tem cada vez mais recorrido a medicamentos alopáticos, comprados nas farmácias, em substituição às antigas receitas. “Esses medicamentos têm vários efeitos colaterais. Curam uma doença, mas acabam provocando outras”, lamenta Teodora. “Com a perda dos territórios perdeu-se também grande parte do ecossistema. Nós pertencemos a esse ecossistema”.
Bem Viver
Nas aldeias do povo Guarani Kayowá, não é qualquer pessoa que pode se tornar uma mestra tradicional e produzir remédios. É o Nandejara, deus criador na cultura guarani, quem indica a pessoa que terá o saber e essa função na aldeia. O tratamento dos parentes é feito com rezas e cantos.
A maioria das plantas medicinais usadas pela etnia são de médio e grande porte, o que mostra a relação muito intrínseca da etnia com a Mata Atlântica.
As cascas e folhas do Cedro, por exemplo, são usadas para banhos em crianças e adultos, e serve para aliviar o cansaço e as dores de cabeça. A espécie está em extinção pelo alto valor econômico na indústria madeireira.
Elda faz um apelo para os não indígenas: “olhem no caminho do Bem Viver”, diz. “Eu gosto muito de falar dessa palavra que é o bem viver. Se ela realmente fosse levada ao pé da letra a gente viveria muito bem”, finaliza a educadora.
Edição: Sarah Fernandes
MAIS DESTAQUES
Saúde
UBS Parque Oásis fecha temporariamente para reforma e ampliação a partir do dia 17 de março
Publicado em
3 semanas atrásem
07/03/2023
Comunidade será atendida nas unidades Fátima Baixa e Centenário até a conclusão dos trabalhos
A Unidade Básica de Saúde (UBS) Parque Oásis fecha temporariamente para reforma e ampliação a partir do dia 17 de março. Durante os trabalhos, a comunidade será atendida nas UBSs Centenário e Fátima Baixa, que ficam na mesma região geográfica da Parque Oásis. Nesta segunda-feira (06/03), a secretária municipal da Saúde, Daniele Meneguzzi, e diretores da pasta conversaram sobre as alterações temporárias com representantes da comunidade e dos servidores que atuam na UBS. A reunião ocorreu na UBS Parque Oásis.
A secretária explicou que, durante as obras, os atendimentos serão divididos entre as UBSs Centenário e Fátima Baixa. Para facilitar o acesso da comunidade, serão destinados números de WhatsApp exclusivamente para que os usuários do Parque Oásis marquem consulta (quem não utiliza celular poderá marcar diretamente nas duas UBSs). Também haverá agendamento por WhatsApp para atendimento com dentista, que funcionará temporariamente no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), ao lado da UPA Central, uma vez que as UBSs próximas não têm capacidade física. As vacinas de rotina poderão ser feitas em qualquer UBS do município, com preferência para Centenário e Parque Oásis.
“São ajustes temporários. Sabemos que fazer uma reforma não é simples nem quando fazemos nas nossas casas, e que e isso acarreta em algumas dificuldades. A comunidade hoje está acostumada a frequentar a UBS Parque Oásis e teremos algumas mudanças por alguns meses. Mas ouvimos as demandas que todos trouxeram e buscamos uma forma de tentar diminuir os transtornos. Contamos com o apoio dos representantes da comunidade para nos ajudar a informar a população e ficamos sempre à disposição caso sejam necessários ajustes. Queremos também agradecer às equipes das UBSs Parque Oásis, Centenário e Fátima Baixa pela compreensão, pela parceria e pelo empenho demonstrado por todos neste momento”, pontuou Daniele, acrescentando que nos próximos dias os agentes comunitários de saúde iniciarão a entrega de material informativo sobre as alterações temporárias, auxiliados pela UAB e pelo Conselho Municipal de Saúde.
Estiveram na reunião a chefe de Gabinete, Grégora Fortuna dos Passos; o coordenador de Relações Comunitárias, José Reovaldo Oltramari; o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Alexandre de Almeida Silva; o presidente da UAB, Valdir Walter; o presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereador Olmir Cadore; a diretora da Atenção Primária em Saúde, Juliana Argenta Calloni, além de outros representantes da Secretaria da Saúde, da UBS Parque Oásis e da comunidade.

Foto por Cristiane Barcelos
A UBS Parque Oásis segue aberta até dia 16/03. No dia 17, já fechada, começa a remoção de móveis e equipamentos. A obra tem duração prevista de oito meses. A UBS Parque Oásis precisará fechar durante os trabalhos em função de riscos sanitários e também para garantir a segurança de pacientes e servidores, já que haverá grande circulação de pessoas e maquinários. Com a ampliação, a UBS passará dos 201,07 metros quadrados atuais para 382,23 metros quadrados, com aumento também dos atendimentos.
Os trabalhos serão executados pela empresa Toni Incorporadora e Construtora Ltda. A obra é orçada em R$ 1,3 milhão. O projeto foi realizado pelo Escritório de Projetos da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (SMOSP) com colaboração da Secretaria Municipal da Saúde.
A assinatura da ordem de início será realizada no dia 24/03, às 14h, na própria UBS Parque Oásis. Dia 16/03 é o último dia de atendimento na UBS Parque Oásis. Depois ela fecha temporariamente para reforma e ampliação.
Confira abaixo como serão os atendimentos a partir de 20/03 e durante a obra:
– Marcação de consultas: por WhatsApp (número será divulgado nos próximos dias) ou presencialmente nas UBSs Centenário e Fátima Baixa
– Procedimentos como curativos e aplicação de medicação: UBS Centenário ou Fátima Baixa
– Atendimento odontológico: no Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), ao lado da UPA Central. Agendar horário por WhatsApp a partir de 13/03 (número será divulgado nos próximos dias).
– Farmácia: retirada de medicamentos nas UBSs Centenário e Fátima Baixa. Obs: o usuário que já retira medicamentos controlados na Farmácia Regional Fátima Alta também poderá retirar os demais nesse mesmo local (mediante disponibilidade).
– Vacinas de rotina: preferencialmente UBSs Centenário e Fátima Baixa ou qualquer outra UBS.
– Datas de coleta para exames de laboratório: terças-feiras na UBS Fátima Baixa e sextas-feiras na UBS Centenário
– Guia de agendamento de consultas especializadas e exames: será enviada via WhatsApp (número será divulgado nos próximos dias).
OBS: é importante que o usuário da UBS sempre mantenha seus contatos atualizados.
Endereços:
UBS Centenário: Saturnino Pereira, 160, Centenário
UBS Fátima Baixa: Av. Dr. Mário Lopes, 860, Nossa Sra. de Fátima
Saúde
SMEL retoma atividades para o público acima de 50 anos e abre inscrições
Publicado em
3 semanas atrásem
02/03/2023
Atividades são gratuitas e abertas à comunidade caxiense
A Secretaria Municipal do Esporte Lazer (SMEL) retorna com as atividades dos programas Conviver, Ginásticas (Adulta, Postural e Sênior), Dança, Câmbio e Vôlei Master e abre inscrições. Durante esta semana, 139 grupos atendidos pelos setores de Saúde, Lazer e Recreação da pasta, retomam as atividades com cerca de 3.700 alunos da cidade e do interior. Na seção de Iniciação, Formação e Participação, oito grupos retornam, com 187 alunos inscritos. Atendendo a diversos públicos, as aulas acontecem semanalmente, são gratuitas e abertas à comunidade caxiense.
Coordenadora das seções de Saúde, Lazer e Recreação, Rossana Silva, salienta que a retomada é algo importante para a melhoria da qualidade de vida dos alunos. “Desejamos com o retorno das atividades dar continuidade a esses programas que tantos benefícios proporcionam às pessoas que participam deles”, comenta.
O diretor do Esporte e Lazer, Muro Amancio, destaca que a pasta oferece, através destes programas, mais do que atividades físicas e esportivas com práticas corporais. “Estes valorosos programas promovem saúde mental, socialização e inclusão, procurando o atendimento integral ao cidadão”, complementa.
Atividades ofertadas pela SMEL ao público idoso
Dentre as atividades ofertadas pelos setores de Saúde, Lazer e Recreação estão:
Conviver: destinado às pessoas acima de 55 anos, tem como objetivo promover uma melhor qualidade de vida, preservando as atividades da vida diária dos participantes.
Ginástica Adulta: atende ao público entre 18 e 59 anos, e busca trabalhar força muscular, resistência, flexibilidade, agilidade, coordenação e condicionamento cardiorrespiratório.
Ginástica Postural: atende pessoas acima de 50 anos, e tem a função de trabalhar a percepção corporal, respiração, força, equilíbrio, flexibilidade, concentração, e a saúde mental.
Ginástica Sênior: atende ao público acima de 55 anos, e tem o intuito de melhorar a força, condicionamento cardiorrespiratório, flexibilidade, resistência muscular, e o equilíbrio.
Dança: programa destinado aos grupos acima de 50 anos, e oferece vivência na dança, através de suas diversas modalidades.
Ainda atendendo a este público, na seção de Iniciação, Formação e Participação, são ofertadas atividades como:
Câmbio: atende pessoas acima de 50 anos, e busca promover a qualidade de vida por meio do esporte.
Vôlei Master: também atende pessoas acima de 50 anos, busca promover uma atividade física e esportiva, sistematizada, de menor impacto.
Para mais informações sobre as atividades, locais e inscrições, entre em contato com a SMEL através do telefone 3901-1265, das 8h30 às 1630.

Foto por Gisele Nozari
Saúde
Aplicação da bivalente contra covid-19 inicia na sexta (24/02) para pessoas de 70 anos ou mais
Publicado em
4 semanas atrásem
24/02/2023Confira também o serviço de vacinação para a próxima semana (27/02 a 03/03)
Nesta sexta-feira (24/02) Caxias do Sul inicia a aplicação da vacina bivalente contra covid-19 para pessoas de 70 anos ou mais em 19 Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Devem ser vacinados os idosos dessa faixa etária que tomaram pelo menos duas doses de qualquer vacina (esquema vacinal primário completo). É preciso intervalo de quatro meses após a última aplicação. Os idosos que já tomaram três ou quatro doses e têm mais de 70 anos também devem tomar a bivalente, desde que após quatro meses da última aplicação.
O município recebeu cerca de 7 mil doses da bivalente destinadas a esse público. A vacinação com esse imunizante será feita às segundas, quartas e sextas-feiras e não é necessário agendamento prévio.
A vacinação da bivalente também segue para moradores de Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPIs). À medida que novas remessas de vacina bivalente chegarem ao município, outros grupos serão incluídos. As informações serão divulgadas pela Secretaria da Saúde oportunamente.
Na próxima semana, a vacinação dos demais públicos segue normalmente. Crianças de seis meses a 11 anos são vacinadas por agendamento nas sete UBSs que atendem em horário estendido. Segue suspensa, temporariamente, a primeira dose para crianças de cinco a 11 anos, até a chegada de novo lote de imunizantes.
Pessoas de 12 anos ou mais são vacinadas nas segundas, quartas e sextas nas mesmas 19 UBSs (veja abaixo).
SERVIÇO
UNIDADES BÁSICAS
PÚBLICO E DOSES:
- *1ª, 2ª, 3ª dose crianças de 6 meses a 2 anos
- *1ª e 2ª dose crianças de 3 e 4 anos
- *2ª e 3ª dose crianças de 5 a 11 anos
- *3ª dose crianças de 3 a 11 anos
Quando e onde: POR AGENDAMENTO nas UBSs Cinquentenário, Cruzeiro, Desvio Rizzo, Eldorado, Esplanada, Reolon, Vila Ipê.
Contatos para agendamento:
- UBS Cinquentenário: 3901-2313 3901-2314 e WhatsApp 99911-4582.
- UBS Cruzeiro: 3901-2515 e 3901-1211.
- UBS Desvio Rizzo: 3901-1312 e 3901-7906.
- UBS Eldorado: 3901 1366, 3901-8932, WhatsApp 98434-6794.
- UBS Esplanada: 3901-1239, 3901-1300.
- UBS Reolon: 3901-1202, 3901-2529, WhatsApp 984497409.
- UBS Vila Ipê: WhatsApp 984498752.
PÚBLICO E DOSES:
- *1ª dose, 2ª e 3ª doses: 12 anos ou mais
- *4ª dose: pessoas de 18 anos ou mais COM COMORBIDADES; acamados; pessoas de 25 anos ou mais em geral; profissionais de saúde; imunocomprometidos de 12 anos ou mais.
- *Reforço com bivalente para pessoas de 70 anos ou mais (é preciso ter tomado ao menos duas doses de qualquer vacina da covid)
Quando e onde: SEGUNDAS, QUARTAS E SEXTAS-FEIRAS nas seguintes UBSs:
- Centro de Saúde, Cristo Redentor, Fátima Alta, Madureira, Planalto, Planalto-Rio Branco, Rio Branco, Santa Lúcia Cohab, São Caetano, São José, São Leopoldo, Serrano: 8h às 15h.
- Cinquentenário, Cruzeiro, Desvio Rizzo, Eldorado, Esplanada, Reolon, Vila Ipê: 8h às 19h
OBS: UBSs Criúva, Fazenda Souza, Galópolis, Santa Lúcia do Piaí, Vila Cristina, Vila Oliva, Vila Seca, Villa Lobos vacinam POR AGENDAMENTO.
> > ESQUEMAS VACINAIS:
SEGUNDA DOSE:
- Vacinados com AstraZeneca/ Oxford, Pfizer/ Biontech, Janssen: 8 semanas após a primeira dose
- Vacinados com Coronavac/ Butantan: 4 semanas após a primeira dose
- Vacinados com Pfizer pediátrica baby: 4 semanas após a primeira dose
TERCEIRA DOSE (reforço):
- Crianças de 6 meses a 2 anos completos: 8 semanas após a segunda dose
- Crianças de 3 anos ou mais: 4 meses após a segunda dose.
- Pessoas de 12 anos ou mais imunocomprometidas: dois meses após a segunda dose.
QUARTA DOSE (reforço):
- Pessoas de 18 anos ou mais COM COMORBIDADES; acamados; pessoas de 25 anos ou mais em geral; profissionais de saúde; imunocomprometidos de 12 anos ou mais
- Quatro meses após a terceira dose
REFORÇO COM VACINA BIVALENTE:
- Pessoas de 70 anos ou mais; residentes de ILPIs que fizeram pelo menos duas doses de qualquer vacina da covid. Devem ser vacinadas quatro meses após a última aplicação.
OBS:
- Lista de casos que se enquadram como imunossupressão: tinyurl.com/casos-imuno.
- Lista de comorbidades: tinyurl.com/comorbidade

Inscrições abertas para a seleção da candidata ao Concurso de Rainha e Princesas da Festa da Uva de 2024 das entidades do comércio

Festa dos 90 anos: um show para ficar na memória

Cultura apresenta “Mulheres do Além-Mar”, exposição com acessibilidade de Nilva Damian e Sandra Puente

UBS Parque Oásis fecha temporariamente para reforma e ampliação a partir do dia 17 de março
