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Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias

Presidente da CTB Nacional lança o livro “Pedras no caminho: Reflexões sobre a conjuntura política”

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O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) Adilson Araújo lança seu novo livro Pedras no Caminho: Reflexões sobre a conjuntura política, publicado em julho de 2022 pelo selo Consciência de Classe, editado pela CTB em parceria com a editora Anita Garibaldi.

A obra propõe uma narrativa sobre a atual conjuntura política do Brasil partindo da onda de governos progressistas que tomou conta da América Latina no início dos anos 2000 e passando por acontecimentos emblemáticos como os protestos de junho de 2013, a campanha contra a Copa do Mundo em 2014, a Operação Lava Jato, o golpe contra a presidenta Dilma Rousseff em 2016, a prisão do ex-presidente Lula em 2018 e a ascensão de Jair Bolsonaro no mesmo ano.

“A intenção do livro Pedras no Caminho é proporcionar ao eleitorado brasileiro uma leitura célere e resumida sobre esses acontecimentos da conjuntura nacional, por meio de um ponto de vista classista de quem acompanhou de perto os seus desdobramentos”, afirmou Adilson em live realizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região.

Com orelha do jornalista Umberto Martins e prefácio do diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) Fausto Augusto Júnior, o livro é uma ferramenta para a compreensão do arranjo geopolítico, capitaneado pelos Estados Unidos, que possibilitou os retrocessos políticos, econômicos e sociais ocorridos no Brasil nesta última década. 

A edição também conta com ilustrações do artista Juha Vasku.

O livro pode ser adquirido diretamente com a CTB por R$29,90. Para isso, faça um depósito para uma das contas bancárias abaixo e entre em contato com Daniela pelo número (11) 97446-0833.

Banco do Brasil: PIX/CNPJ 09.328.728/0001-11

Conta Poupança Caixa: AG 2903 | OP 013 | CP 14.522-6

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Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias

Audiência de Conciliação no TRT 4 em Porto Alegre termina com nova sugestão do vice-presidente do Tribunal

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A sugestão do Vice-presidente do TRT 4, Ricardo Martins Costa, foi de 6% de reajuste a partir de julho sem retroativo e aumento do piso para R$ 1.900,00 a partir de outubro. Inclui também a compensação das horas de paralisação, metade abonada, metade compensada, ajustada com cada empresa e o compromisso de negociar a extensão do auxílio-creche, em março de 2024, por criança e/ou trabalhadora ou trabalhador além da redução do percentual de transporte.

A proposta será levada para a categoria debater e votar em assembleia a ser realizada no dia 5 de agosto.

Uma nova audiência para analisar essa proposta, aprovada ou não pelos sindicatos, está marcada para o dia 7 de agosto, às 14h, no TRT 4 em Porto Alegre.

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Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias

Trabalhadores e trabalhadoras da Marcopolo aprovam por unanimidade pauta para ser negociada direto com a empresa

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Uma assembleia mobilizou trabalhadores e trabalhadoras da Marcopolo na manhã desta terça-feira, 25 de julho. Após a audiência de mediação no TRT 4, na segunda-feira, ter encerrado sem avanço, sem nova proposta da patronal, o Sindicato iniciou as negociações empresa por empresa.

A pauta original, aprovada em assembleia no dia 3 de junho, reivindica 10% de reajuste salarial e tem ao todo 93 itens, entre eles:

Elevação do Piso Salaria da categoria para R$ 3.500,00
Pagamento do Auxílio-creche para a criança
Transporte gratuito
Adicional de insalubridade em, no mínimo, grau médio
Salário iguais para funções iguais para homens e mulheres
Limitação de 30 minutos para tempo de deslocamento
Redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais
Pagamento de cesta-básica no valor de R$ 250,00 para trabalhadores e trabalhadoras
Transporte seguro para as mulheres com medida protetiva
Liberdade para atuação sindical
Atestados médicos e odontológicos. Aumento para dez dias o prazo de entrega

Esgotadas as tentativas de acordo com o SIMECS

Na terça-feira, dia 18 de julho, a direção do Sindicato voltou do TRT 4 em Porto Alegre com uma proposta sugerida pelo Desembargador. Proposta esta para ser votada pelos sindicatos dos trabalhadores e o patronal. Na tarde de quinta-feira, 20 de julho, o presidente Assis Melo recebeu a noticia de que o SIMECS recusou a proposta apresentada na mediação. Desta forma, a assembleia convocada pelo Sindicato dos Metalúrgicos para o sábado, 22 de julho, que iria debater e votar essa sugestão, foi cancelada. Uma consulta pública que estava sendo realizada pelas nossas redes sociais sobre a proposta também foi encerrada em função da recusa da patronal. Na segunda-feira, 24 de julho, mais uma audiência de mediação foi realizada sem nova proposta da patronal.

Esgotadas as tentativas de negociação com o SIMECS, o Sindicato dos Metalúrgicos está conversando com a categoria para realizar as negociações de Dissídio direto com as empresas, sem intermediação da entidade patronal.

Mesmo diante da intransigência da patronal, nossa Campanha Salarial tem sido de unidade e muita luta. Desde o dia 3 de junho, quando por unanimidade, foi aprovada pela categoria a pauta com 93 itens, nossas reinvindicações sempre se mostraram justas e necessárias. Comprovamos através de números que o índice e as cláusulas reinvidicadas sempre estiveram dentro da possibilidade das empresas que lucraram muito no período.

O Sindicato dos Metalúrgicos tem mobilizado e levado informação para trabalhadores e trabalhadoras. E vamos continuar, sempre com o objetivo de lutar pela categoria e acabar com o arrocho salarial que faz com que nossos salários sejam os mesmos de 10 anos atrás.

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Sindicato dos Metalúrgicos de Caxias

Rejeitada proposta da patronal de 4,74%*

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Metalúrgicos e metalúrgicas caminharam de diversas fábricas até a Sede central do Sindicato para participar de assembleia que rejeitou proposta do SIMECS

A assembleia foi realizada em frente à sede do Sindicato dos Metalúrgicos, na Rua Bento Gonçalves, na manhã desta sexta-feira (7). A quadra entre as ruas Alfredo Chaves e Borges de Medeiros, foi tomada por trabalhadores e trabalhadoras para que fosse debatida a proposta do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Caxias e Região (Simecs), que ofereceu 4,74% de reajuste. A proposta foi rejeitada por unanimidade.

A categoria também votou a sugestão do juiz titular da 4ª Vara do Trabalho, Rafael da Silva Marques, que sugeriu às entidades, na quarta (5), um acordo em 8,5%. O atual piso salarial no setor é R$ 1,7 mil, com esse reajuste passaria a R$ 2,3 mil e a redução de 2% no valor do transporte público.
Essa proposta da Justiça do Trabalho foi aprovada por unanimidade. Os metalúrgicos também aprovaram o estado de greve.

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