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Caxias do Sul inaugura escola de negócios para executivos e empreendedores

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Árete é nova opção na Serra Gaúcha para formação empresarial e executiva

Créditos: Zéto Telöken

A Árete Escola de Negócios é a mais nova opção para empresários da Serra Gaúcha que buscam formação empresarial e executiva para aplicar na rotina das empresas. O nome vindo do grego, significando excelência, transmite seu propósito ao oferecer uma educação diferenciada sobre negócios, pessoas, performance e networking, com foco no empreendedorismo e envolvimento em questões práticas que se refletem no dia a dia das empresas.

De acordo com Fabíola Saretta, diretora executiva da Árete, a escolha da sede da escola ser em Caxias do Sul (RS) é apropriada por conta do município ser um importante polo industrial do Brasil e segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) no Rio Grande do Sul, fazendo parte de uma região estratégica e com amplo potencial.

“Nosso objetivo é preparar lideranças capazes de construir negócios sólidos e sustentáveis em um cenário global, preparando novas gerações de executivos e empreendedores”, explica Fabíola, que possui graduação em Direito e MBA em Gestão de Pessoas pela Universidade de Caxias do Sul (UCS), Gestão Empresarial pela FGV e Gestão de Alta Performance pela Fundação Dom Cabral, além de formação como Conselheira de Administração e Comitês de Pessoas e Cultura pelo IBGC.

Atualmente, a escola disponibiliza dois programas na modalidade Executive Program, voltado a empresários, sucessores e executivos. A opção Turma Aberta é direcionada a todos os segmentos, o que a torna muito interessante, tendo em vista ser um hub multi setorial, permitindo que o empreendedor tenha insights de outros setores da economia ou outros ramos de negócio. São nove módulos, estruturados por eixos que contribuem para uma visão sistêmica e estratégica das empresas, abordando cenários econômicos e tendências, gestão estratégica e financeira do negócio, mercado e clientes, governança, sucessão, mercados, produtividade e gestão lean, governança, sucessão e ESG, entre outros conhecimentos exigidos no mundo corporativo.

Outra opção é o Executive Program para a Cadeia Produtiva Moveleira, voltada para o setor moveleiro/madeireiro e tratando de temas importantes para o segmento, como rede de lojas, exportação e e-commerce, entre outros. Ambos estão com inscrições em andamento para turmas de até 25 alunos.

O Executive Program será sediado na Casa Valduga, localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), representando como o contexto e o ambiente de aprendizagem são levados em consideração e fazem parte do DNA da Árete. A próxima turma iniciará em setembro de 2024, já contando com diversos empresários da Serra Gaúcha inscritos.

A Árete oferece, ainda, programas In Company, com metodologia próxima ao Executive Program, porém contando com o diferencial de ser realizado diretamente dentro da organização, sob medida e com flexibilidade para atender às necessidades de aprendizado conforme as especificidades de cada empresa, proporcionando um direcionamento mais eficaz à execução a longo prazo.

Há também um programa de Mentoria para Sucessores, voltado a preparar a próxima geração de líderes empresariais a partir de uma abordagem personalizada. Para 2025, a intenção é lançar a escola para todo o estado, apresentando esse modelo de formação às empresas e identificando outras necessidades. “Queremos oferecer cursos de curta duração, assim como vários outros produtos relacionados a gestão e sucessão, que é um ponto crítico para qualquer organização”, afirma a diretora executiva. Já a partir do próximo ano, a escola vai disponibilizar um catálogo de cursos on-line, respondendo às necessidades do mercado.

Um modelo validado no mercado

O projeto de uma escola para formar executivos de alta performance nasceu em 2020, quando o primeiro evento relacionado ao Executive Program foi oferecido, em conjunto com a UCS, então parceira do programa. Chamado Conexão 2021, foi em formato on-line e contou com a participação de CEOs de empresas brasileiras. Em 2021, as aulas se iniciaram também remotamente e, após, os encontros passaram a ser presenciais, proporcionando mais networking. Tanto essas edições realizadas quanto os programas In Company validaram o modelo, abrindo caminho para a criação da Árete Escola de Negócios. Com mais de 100 empresários e executivos nessas sete edições, foram abertas cinco turmas do Executive Program e duas do In Company. No corpo docente estão professores convidados com formação acadêmica, como doutores, mestres e especialistas, executivos e ex-executivos nacionais e internacionais, de vários segmentos e com sólida experiência e presença no mercado, permitindo discussões práticas e aplicáveis sobre gestão. Entre os pontos altos dos programas estão o contexto e o ambiente de aprendizagem oferecidos, o networking, a ampliação da visão de negócios dos empresários e, ainda, a possibilidade de geração de novos negócios.

Saiba mais sobre o trabalho da instituição acessando o site da Árete Escola de Negócios e também pela @areteescoladenegocios em suas redes sociais: Facebook, Instagram e LinkedIn.

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Teatro do Sesc Caxias do Sul recebe show de Geraldo Espíndola e Marcelo Loureiro Apresentação integra o projeto Sonora Brasil

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O projeto Sonora Brasil traz ao Teatro do Sesc Caxias do Sul (Rua Moreira Cesar, 2462) os músicos Geraldo Espíndola e Marcelo Loureiro, do Mato Grosso do Sul, em uma fusão de influências fronteiriças entre Brasil, Paraguai e Bolívia. A apresentação acontece no dia 31 de agosto, domingo, às 18h. Os ingressos estão à venda na Unidade ou no site www.sesc-rs.com.br/espetaculosculturais, por R$ 10 para usuários da Credencial Sesc, R$ 15 para beneficiários da meia-entrada e R$ 30 para público geral.
O show traz o encontro entre Geraldo Espíndola, com canções que traduzem o modo de ser sul-mato-grossense e refletem o caldeirão cultural de um lugar que faz divisa com cinco estados brasileiros e dois países, e Marcelo Loureiro, um dos principais nomes da música instrumental fronteiriça brasileira, que une modernidade e tradição ao desenvolver um estilo influenciado pelos ritmos paraguaios e argentinos, a harmonia do jazz, a escola do violão flamenco e a genuína música brasileira. Mais informações pelo Sesc Caxias do Sul, pelo WhatsApp (54) 98407-0351.
Com o tema “Encontros, tempos e territórios”, o Sonora Brasil 2025 destaca o olhar, a escuta e a valorização das territorialidades, diversidade e memórias por meio da expressão de seus autores e intérpretes. Neste ano, cinco duplas circularão pelos estados das Regiões Norte e Nordeste e as outras cinco pelas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Ao todo serão realizados 34 festivais, com mais de 200 shows em 59 cidades do país. Os encontros mostram a relação entre tempos históricos e territórios nas criações artísticas e trazem em suas músicas, paisagens de territórios a relação com diferentes movimentos musicais da música popular brasileira nas cinco regiões do país.

Sobre o Sonora Brasil – O Sonora Brasil cumpre a missão de difundir o trabalho de artistas que se dedicam à construção de uma obra não comercial. A formação de plateia é o que se busca por meio do contato do público com a qualidade e a diversidade da música, estimulando o olhar crítico sobre a produção e os mecanismos de difusão da música no País. Promovido pelo Sesc nacionalmente, já alcançou 750 mil pessoas, com 6.098 concertos, de 85 grupos, em mais de 150 cidades brasileiras. Ao todo, 431 músicos já se apresentaram no circuito que, a cada biênio, aborda duas temáticas diferentes e promove a circulação dos artistas por todas as regiões brasileiras.

Sonora Brasil com Geraldo Espíndola e Marcelo Loureiro – Sesc Caxias do Sul

Data: 31/08 (domingo)
Horário: 18h
Local: Teatro do Sesc Caxias do Sul (Rua Moreira Cesar, 2462)
Ingressos: À venda na Unidade ou através do site www.sesc-rs.com.br/espetaculosculturais, por R$ 10 para usuários da Credencial Sesc, R$ 15 para beneficiários da meia-entrada e R$ 30 para público geral.
Mais informações: Pelo WhatsApp (54) 98407-0351.

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RS tem terceiro maior crescimento do turismo no país no primeiro semestre de 2025

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O turismo do Rio Grande do Sul cresceu 9,4% no primeiro semestre de 2025, em comparação ao ano passado. O índice é o terceiro maior do país e confirma a retomada do setor após a enchente de 2024.

O turismo do Rio Grande do Sul dá sinais claros de recuperação depois do impacto devastador da enchente de maio de 2024, que paralisou estradas, afetou hotéis e manteve fechado o Aeroporto Salgado Filho por meses. No primeiro semestre de 2025, os números voltaram a sorrir para o setor: alta de 9,4%, segundo dados do Observatório Estadual do Turismo baseados na Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE.

Destaque no cenário nacional

O resultado coloca o Estado no 3º lugar entre os maiores crescimentos do país, atrás apenas de Rio de Janeiro (14,2%) e Amazonas (11,8%), e garante a liderança no Sul. A métrica é medida pelo Índice de Atividades Turísticas, que avalia fatores como fluxo de visitantes, gastos e ocupação hoteleira.

Para o secretário estadual de Turismo, Ronaldo Santini, a reação não é obra do acaso:
“Esse desempenho é fruto da promoção dos nossos destinos, da qualificação dos serviços e do fortalecimento da infraestrutura. O turismo é um motor fundamental para a economia gaúcha” — afirma.

Recomeço em movimento

A melhora também reflete a retomada da demanda por viagens e eventos, impulsionada por campanhas nacionais e pela ação conjunta entre governo, municípios e empresários do setor. Ainda há muito por reconstruir, mas os primeiros passos mostram que o turismo gaúcho voltou a ocupar lugar de destaque no mapa brasileiro.

Por: Henrique Barbosa

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Refis do Samae renegocia R$ 3,6 milhões em dívida

Prazo segue até 31 de outubro, com descontos que podem chegar a 100% em juros e multas.

O Programa de Recuperação Fiscal – Refis 2025 do Samae mostrou força já nos primeiros meses de funcionamento. Em apenas três meses, foram renegociados R$3,6 milhões em débitos de moradores e empresas de Caxias do Sul. Ao todo, 1.099 acordos foram fechados entre abril e julho, segundo levantamento da Superintendência Comercial da autarquia.

Desse valor, mais de R$280 mil já entraram nos cofres do Samae, sendo R$131 mil pagos à vista.

Dívida ativa segue alta

O programa ainda tem muito chão pela frente. Quando o Refis foi lançado, em maio, havia mais de 6,6 mil consumidores na dívida ativa, somando quase R$19 milhões em dívidas. Com juros e multas, o valor passava de R$36 milhões. Além disso, outros 144 devedores respondiam por dívidas de processos administrativos, que chegavam a R$2,5 milhões atualizados.

Condições de negociação

O Refis 2025 oferece descontos generosos em juros e multas, além da possibilidade de parcelamento longo, de até 120 vezes. Entre as condições estão:

  • À vista: desconto de 100% em juros e multas.
  • Até 12 parcelas: desconto de 85%.
  • De 13 a 24 parcelas: desconto de 70%.
  • De 25 a 48 parcelas: desconto de 50%.
  • De 49 a 60 parcelas: desconto de 20%.
  • De 61 a 120 parcelas: desconto de 10%.

O diretor-presidente do Samae, João Uez, lembra que a negociação só vale para dívidas de anos anteriores, e que os débitos de 2025 ficam de fora. “O programa foi pensado para dar chance de regularizar pendências antigas, com condições acessíveis”, destacou. 

Como participar

Quem quiser aderir ao Refis tem até 31 de outubro para procurar o Samae. A negociação pode ser feita de forma presencial, na Loja Comercial da Rua Pinheiro Machado, 1.631, das 9h às 16h, ou pelo WhatsApp, no número (54) 3220-8600.

Para emergências, o Samae mantém atendimento 24h pelos telefones 115 ou 0800-772-8600. 

Por: Henrique Barbosa

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