O início da jornada está marcado para a madrugada de sábado(10) para o domingo(11)Caxias do Sul, 06 de maio de 2025 – O Reitor do Grupo Uniftec, Cláudio Meneguzzi Jr, vai fazer uma viagem para o Oriente Médio e para a Ásia, neste mês.
O objetivo é expandir a rede de contatos com empresas, e universidades, do outro lado do mundo e conhecer como essas instituições estão crescendo na área tecnológica.
O percurso vai contar com as cidades de Dubai, Xangai, Pequim e Hangzhou. O início da jornada está marcado para a madrugada de sábado(10) para o domingo(11).
Anualmente, o Reitor aproveita a oportunidade de realizar estes tipos de percurso em grandes centros tecnológicos. Ele já realizou essa ação de estudos em outros países como no Japão, por exemplo, em 2024.
Chegando em Dubai, no dia 11, Meneguzzi vai visitar galerias de arte que estão monetizando artistas via digitalização de obras e tokennização via NFTs. NFT, ou token não fungível, pode ser usado para representar uma obra de arte colecionável, uma música, um vídeo, um jogo, entre outros itens. A ideia é trazer essa inovação para o nosso mundo e criar algo semelhante para o modelo acadêmico e empreendedor do Uniftec.
Após permanecer alguns dias nos Emirados Árabes Unidos, ele irá se deslocar até as cidades chinesas. Os negócios na China são fortemente baseados em confiança e relacionamento (guanxi). Os chineses valorizam interações diretas e repetidas para construir uma base sólida antes de tomar decisões importantes. A comunicação é mais sutil, e é comum evitar conflitos diretos, preferindo soluções harmoniosas e de longo prazo. Esse estilo colaborativo é essencial para quem deseja sucesso no mercado chinês, onde paciência e respeito às hierarquias são altamente valorizados.
A programação contará com visitas em algumas empresas e instituições estratégicas. Além disso, Meneguzzi vai fazer uma visita ao Novo Banco de Desenvolvimento(NBD), ou mais conhecido banco do BRICS. A volta para o Brasil está prevista para o dia 27 de maio.
Meneguzzi relata que a viagem é uma grande oportunidade para aprender sobre a cultura e sobre o mundo tecnológico nestes países milenares e em franco desenvolvimento:
“É sempre uma viagem de muito aprendizado. O foco maior é a China, que é um país que tem crescido substancialmente no desenvolvimento tecnológico. O país abriu muitas universidades de pesquisas muito fortes, que hoje são mundiais. Tudo isso em um espaço de tempo muito pequeno. E é neste sentido que vou fazer esta visita com olhos de aprendiz. Para aprender muito e tentar trazer este aprendizado para o nosso contexto. Mas, acredito que é de bons exemplos que a gente constrói iniciativas. Hoje, a automação, a robotização e a IA, são muito fortes na China. Eu entendo que vou dar um passo pro futuro, realizando essa imersão que logo, logo estará em nosso contexto”, conclui.