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9ª edição do Mão Amiga Gourmet ocorre no dia 18 de novembro, no Restaurante Tulipa na Festa da Uva
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2 meses atrásem

Evento reúne empresas de Caxias em solidariedade às ações do Projeto
A iniciativa ocorre no sábado, dia 18 de novembro, no Restaurante Tulipa, nos Pavilhões da Festa da Uva, a partir das 19h30. A ação visa angariar fundos para o pagamento de vagas em escolas de educação infantil, do Projeto Fortalecendo Famílias, do Mão Amiga. No dia 17, sexta-feira, será celebrada a tradicional missa na Igreja dos Capuchinhos, às 19h.
Neste ano, o evento gastronômico Mão Amiga Gourmet (MAG) reúne 13 cozinhas para um cardápio extenso e temperado com muita solidariedade. A ocasião reserva também o Show com a Triadi Música e Banda como atração especial.
A 9ª edição do MAG terá a participação de 13 cozinhas, compostas por representantes de empresas de diversos segmentos de Caxias do Sul, com cardápios variados, que vão de carnes exóticas, comidas típicas italianas e alemãs, até peixes e frutos do mar. O ingresso custa R$200 por pessoa, e pode ser comprado na secretaria do Mão Amiga ou com as cozinhas participantes.
De acordo com o coordenador do projeto Mão Amiga Gourmet, José Eduardo Berto, o evento é uma excelente oportunidade de reunir amigos e familiares em prol de uma causa que é nobre e bastante saborosa. Afinal, se trata de uma experiência gastronômica para quem aprecia e um encontro potente em prol do auxílio às famílias que visam o acesso a rede municipal de ensino e permanência no mercado de trabalho.
Informações por meio do telefone (54) 3223-5420 e 99142-8223; site http://www.maoamigacaxias.org.br/ e no Facebook e Instagram pelo @projetomaoamiga/ .
Sobre o MAG e o Projeto Fortalecendo Famílias
O Mão Amiga Gourmet foi criado em 2014 e desde sua criação já foram mais de 1.900 mensalidades pagas pelo eventos e arrecadado até o presente momento mais de R$950 mil aplicado em compra de vagas. Atualmente, o projeto atende cerca de 370 crianças.
Patrocinadores e apoiadores
Premium
Florense
Master
Mercanet
Panatlântica
Sicredi Pioneira
Unimed Nordeste
Gold
Metadados
Pincéis Roma
Sorvelândia
Lounge
Concessionária Terrasol Toyota
Apoios Gourmet
BLL Distribuidora
Supermercados Andreazza
Vinícola Casacorba
Apoios
Alarmes Plastiviso
Armazém Paper
Avantt
CMP Advocacia – Ciane Meneguzzi Pistorello
Comercial Berto
Floricultura 4 Estações
Guincho Vanin
Interativacom
Jak Serigrafia
Metalúrgica Guarani
OU Martiplast
Resgate Sul
São Miguel
Sterah Medicina Estética e Capilar
Tua Rádio
Universidade de Caxias do Sul
Via Bella
Visão Contabilidade
Cozinhas e Menu
COZINHA A: PREFEITURA DE CAXIAS DO SUL
Cozinheiros: João Uez, Adiló Didomenico, Gilberto Meletti, Grégora Fortuna dos Passos, Roneide Dornelles.
Cardápio: Sobrecoxa desossada, massa ao molho vermelho, polenta frita e radicci com bacon.
COZINHA B: SICREDI PIONEIRA
Cozinheiros: Eduardo Costa Cassiana Baggio Bisinella, Gisele Franzen Bertollo, Jeferson Leonardo Almeida, Ramon Borkert.
Cardápio: BBQ Rib – Costelinha suína com barbecue, batatas rústicas assadas e maçã caramelada.
COZINHA C: UP MAN, JAK FOTOGRAVURAS, MADEL FORROS E DIVISÓRIAS, HYTO SISTEMAS HIDRÁULICOS.
Cozinheiros: Gustavo Toigo, Evandro Grassi, Sidimar Remussi, Paulo Dallarosa, Adelar Toigo.
Cardápio: Menarosto Vicentina (Espetinho Frango Com Toucinho), Polenta Bellunese e Radicci Trevisano.
COZINHA D: CYNCLY/PROMOB/FOCCO
Cozinheiros: Luciane Erthal, Renato Lorandi, Leandro Sperandio, Tatiane Susin.
Cardápio: Paella de Frutos do Mar.
COZINHA E: MITEC/BT FIXO/VLP NOBREAKS
Cozinheiros: Ricardo Zilio, Vandro Luiz Pezzin, Maicon Tonin, Fabricio Fortuna da Silva.
Cardápio: Medalhões de filé mignon ao molho de mostarda, risoto de aspargos e mix de folhas verdes.
COZINHA F: CAPPELETTI RESTAURANTES EMPRESARIAIS / BUONO REFEIÇÕES SAUDÁVEIS
Cozinheiros: Rafael Cappeletti, Luciana dos Santos, Chaiane Marissol, Félix Ribeiro, Alessandra Sordi.
Cardápio: Congrio gratinado ao molho de aspargos, batata sauté, salpicão gourmet Sobremesa: petit gateau buono 63% cacau.
COZINHA G: COMPUSYX INFORMÁTICA / OTIMIZA CONSULTORIA
Cozinheiros: Claudia Betiol, Cissione Tiburi, Cintia Martins, Rafael Bettiol, Rafael Gazolla.
Cardápio: Salmão defumado com Special Side.
COZINHA H: AUTO 78 / PER.TO MOBILIDADE COMPARTILHADA
Cozinheiros: Paulo Machado, Paulo Ricardo Machado, Vinicius Machado, José Carlos Brustolin, Gaspar Balbinot.
Cardápio: Nhoque com molho de sálvia, frango a passarinho, salada verde, polenta brustolada de boas-vindas.
COZINHA I: MICROEMPA
Cozinheiros: Antonio Carlos Bressan, Jovenil Vitt Lima, Sirlene Fogaça, Jenice Ferreira dos Santos.
Cardápio: Costelão à moda Microempa.
COZINHA J: JOST
Cozinheiros: Marving Carvajal, Júlio Baggio, Alessandro Barbosa.
Cardápio: Seleção de salsichas Alemãs com chucrute Ketchup de curry, Kartoffelsalat – salada de batata, Strudel de maçã com chantilly de baunilha.
COZINHA K: SENALBA/ MONTARE / PÉRICO/ LE DUE
Cozinheiros: João Henrique Leoni Ramos, Andréia Visoná, Morgana Montanari, Éverton Lorandi, Fernanda Borges.
Cardápio: Bruschetta de tomate (entrada), Nhoque com ragu ao vinho tinto, mix de salada.
COZINHA L: QUINTAL DA SALSA GASTRONOMIA / ALLTECH / JC ROSSI CONSTRUÇÕES
Cozinheiros: Pedro Kessler, Douglas Bolzan, Ricardo Pinto, Matheus Viegas.
Cardápio: Moqueca do Quintal, arroz de coco e farofa de banana.
Cozinha M: METALÚRGICA GUARANY
Cozinheiros: Jean Carlos Moreira, Leandro Marcante, Renato Lahm, Ricardo Alves.
Cardápio: Filé no molho de mostarda, conchigliones de ricota e espinafre regado aos 4 queijos, festival de folhas ao vinagrete de morango.
Serviço:
O quê: 9ª edição Mão Amiga Gourmet
Quando: 18 de novembro (sábado)
Onde: Restaurante Tulipa junto ao Parque da Festa da Uva
Horário: a partir das 19h30
Ingressos: R$200 por pessoa, adquiridos na secretaria do Mão Amiga ou com as cozinhas participantes.
Informações por meio do telefone (54) 3223-5420 e 99142-8223; site http://www.maoamigacaxias.org.br/ e no Facebook e Instagram pelo @projetomaoamiga/ .
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Geral
Evento nacional sobre Habitação Social salienta benefícios da regularização fundiária
Publicado em
11 horas atrásem
28/11/2023
A existência de uma legislação municipal, como a lei caxiense Esse Terreno é Meu, tem mostrado seu valor na redução do déficit habitacional
O futuro da habitação social e a regularização fundiária como uma alternativa ao déficit habitacional foram dois dos temas explorados e que chamaram a atenção no 5° Congresso Brasileiro de Habitação Social e Agentes Públicos de Habitação. Caxias do Sul foi representada no evento, realizado em Foz do Iguaçu (Paraná), pelo secretário do Urbanismo (SMU), Giovani Fontana, e pelo engenheiro civil da diretoria de Regularização Fundiária da SMU, Daian Zini. “Foi muito discutida a questão de que o custo de uma nova unidade habitacional é muito elevado. Então, mais do que nunca, estamos vendo que a regularização fundiária é um caminho muito importante para amortizar, para reduzir o déficit habitacional no país, que hoje gira na ordem de 6 milhões de habitações”, argumentou o secretário.
Fontana respalda essa ideia com o fato de o governo federal estar manifestando o compromisso nesse governo de fazer 2 milhões de moradias por meio do programa Minha Casa, Minha Vida. Ainda assim, restará 4 milhões de déficit. “O custo para fazer essas moradias é muito elevado. Existem moradias que podem cumprir essa função, desde que com uma melhoria ou com a regularização. Então, é nesse sentido que se prega cada vez mais a importância de atuar na regularização fundiária, porque ela é mais econômica na balança, no custo, para poder atender uma família”, pontuou o secretário.
O evento foi mais uma oportunidade em que Fontana confirmou que o Município está no rumo certo com a sua política de regularização fundiária. “Como no ano passado Caxias do Sul venceu o concurso promovido pelo congresso com o projeto Esse Terreno é Meu, fomos convidados a nos manifestar, o que está acontecendo na cidade, para os participantes do evento”, contou.
O secretário caxiense do Urbanismo falou que o evento deixou claro também o quanto é controversa a questão da necessidade ou não de uma legislação municipal específica para a regularização. “Há estudiosos que pregam a não necessidade de o município ter a sua lei, já que existe a lei federal. Só que, todos os trabalhos sobre os quais a gente tem se debruçado, nos fez ver que para Caxias foi muito, mas muito importante, ter a lei Esse Terreno É Meu. Principalmente por dois motivos muito marcantes”, disse Fontana.
A primeira dessas motivações é o alinhamento obtido entre os entes que atuam nos processos de regularização e colaboraram na construção do regramento, que são a Prefeitura, o Ministério Público, o Judiciário e os cartórios de registro, no caso de Caxias, o da primeira e segunda zonas. “Outra questão bem pontual e importante é que com a lei pudemos criar um fundo. Com ele a gente está conseguindo obter recursos, frutos de compensações pecuniárias advindas de regularizações específicas, que não são baixa renda. Com esse recurso a gente está conseguindo subsidiar os trabalhos de regularização fundiária nos núcleos sociais. Então essa analogia à nossa lei, como uma lei Robin Hood”, explicou.
Fotos: Divulgação
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Deputadas lançam ’21 Dias de Ativismo’ no Plenário da Câmara
Publicado em
5 dias atrásem
24/11/2023
A campanha mundial que luta pelo fim da violência contra as mulheres começou mais cedo no Brasil, em 20/11, Dia da Consciência Negra
Parlamentares reforçaram nesta semana a luta contra a violência e a defesa de uma cultura de paz em prol das mulheres brasileiras. Na Câmara dos Deputados, elas iniciaram ampla mobilização chamando a atenção para os ’21 Dias de Ativismo’, campanha que visa a erradicação dos atos violentos em todos os lares do mundo.
À frente do PCdoB na Câmara, a deputada Jandira Feghali destacou a importância de aproveitar esse período do ano para promover uma transformação cultural na sociedade.
“Combater a violência contra a mulher é uma luta cotidiana. Esses 21 dias de ativismo são 21 dias de debate, de discussão, de articulação de movimentos sociais, do parlamento brasileiro, legislação. Tudo isso é pensado, repensado, formulado. Foi assim que a gente conseguiu construir a Lei Maria da Penha que eu tive a honra de ser a relatora”, afirmou a deputada.
Leia também: Mortalidade materna das mulheres negras é o dobro das brancas, diz Fiocruz
Segundo a parlamentar, a mobilização dá relevância a essa pauta de defesa da mulher.
“Esses 21 dias chamam a atenção para uma mudança cultural e para a informação dos direitos que as mulheres têm e que precisam ser respeitados por toda a sociedade brasileira. Viva a mulher brasileira, viva a luta contra a violência e viva a cultura de paz”, concluiu Jandira Feghali.
Violência contra a mulher cresceu em 2022
Dados do relatório “Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil”, divulgado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública em março, mostram que os crimes contra o público feminino cresceram. Em 2022, houve 1.437 mulheres mortas em feminicídios (aumento de 6,1%).
“O relógio da violência não para de rodar. Em cada minuto, mulheres são agredidas fisicamente, verbalmente, patrimonialmente. Nós do Brasil temos um alto índice de feminicídios. Eu quero dizer que na Bahia, por exemplo, ao menos 81 feminicídios já ocorreram neste ano de 2023”, disse a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA).
Conforme o levantamento, os homicídios dolosos de mulheres também aumentaram 1,2% em relação ao ano passado. As agressões, em contexto de violência doméstica, cresceram 2,9%. As ameaças aumentaram 7,2%. Já os registros de assédio sexual cresceram 49,7% e totalizaram 6.114 casos em 2022. Por outro lado, a importunação sexual teve crescimento de 37%, chegando a 27.530 casos no último ano.
“A luta contra violência é uma luta permanente, que nós não podemos arrear a bandeira, não podemos vacilar. O nosso inimigo maior, o silêncio, o nosso inimigo maior, a completa falta de solidariedade social, é necessário denunciar, por isso vamos fazer desses 21 dias, dias de alerta, dias de grito, dias de libertação”, complementou Alice Portugal.
Sessão solene destacou campanha

Deputadas Daiana Santos e Benedita da Silva em sessão solene. Foto: Richard Silva/PCdoB na Câmara
No Plenário da Casa, deputadas fizeram sessão solene alusiva à Campanha Mundial 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres. Elas aproveitaram a oportunidade para discutir os desafios no combate a violações cotidianas.
A deputada Daiana Santos (PCdoB-RS) destacou a importância de as mulheres ocuparem espaços de poder como forma de acabar com o ciclo de violência.
“Estamos celebrando uma bancada negra, um número maior de mulheres e mulheres negras que rompem concomitantemente um ciclo de violação e violências sistêmicas a partir do momento que chegam e ocupam o espaço nesta casa. É assim que a gente rompe com uma estrutura que nos condiciona a violações sistêmicas, como se essa fosse a única forma de viver e existir”, relatou a parlamentar.
O evento foi realizado graças à iniciativa da deputada Benedita da Silva (PT-RJ), coordenadora da Bancada Feminina.
“Essa campanha é muito forte e inteligente: não só da consciência negra, não só da questão de gênero, mas é uma campanha didática para que o nosso país se coloque em primeiro lugar como o país que combateu toda e qualquer violência, feminicídio a nós, mulheres. Nós queremos viver, e viver felizes e em paz”, disse Benedita da Silva.
Marciele Brum é assessoria de comunicação da liderança do PCdoB na Câmara
Geral
Julgamento de Daniel Alves e a luta contra a violência sexual
Publicado em
6 dias atrásem
22/11/2023
Tribunal de Barcelona decide que jogador será julgado por estupro. Segundo a OMS, 1 em cada 3 mulheres (736 milhões) foi submetida à violência física ou sexual no mundo
A Justiça da Espanha decidiu que o jogador brasileiro de futebol Daniel Alves será julgado pelo crime de agressão sexual. Ele é acusado de ter estuprado uma mulher em uma boate em Barcelona, em dezembro do ano passado. A data do julgamento ainda não foi definida.
O jogador encontra-se detido desde o dia 20 de janeiro em uma prisão na cidade espanhola. Se for considerado culpado, ele poderá ser condenado a uma pena de quatro a 15 anos de prisão.
O Tribunal de Barcelona avalia, com base em depoimentos da jovem e de testemunhas, além de provas periciais, que “existem indícios suficientes para acordar a abertura do julgamento oral nos termos que solicita o Ministério Fiscal e a acusação particular”.
A defesa do atleta e a acusação têm cinco dias úteis para a apresentação das habilitações provisórias, em que devem deliberar se o ex-lateral da seleção brasileira tem de ser absolvido ou condenado, além da eventual pena em caso de condenação.
O jogador, por meio de seus advogados, tenta um acordo para que não seja necessário um julgamento. Conforme noticiado, os advogados do brasileiro teriam sinalizado que aceitariam uma pena de quatro anos e uma “robusta compensação” para a vítima. Ao longo das investigações, segundo noticiado pelo UOL, Daniel Alves teria dado cinco versões diferentes para o caso.
Leia também: O caso Daniel Alves e a falência do futebol brasileiro
Daniel Alves não é o único nome do futebol, brasileiro e internacional, envolvido com acusações relativas a abusos sexuais ou agressões físicas. Para ficar apenas em alguns dos casos mais recentes, há poucos dias, por exemplo, o Ministério Público Federal (MPF) defendeu, junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) que o ex-jogador Robinho cumpra pena de nove anos no Brasil pelo crime de estupro coletivo ocorrido na Itália também em 2022.
O ex-jogador e ex-técnico Cuca foi condenado em abril num processo por ato sexual com menor e coação na Suíça em 1987. Já o ex-goleiro do São Paulo Jean foi detido, em 2019, acusado de violência doméstica praticada contra sua ex-mulher.
Ao escrever sobre o crime de estupro a partir do caso Daniel Alves, no jornal O Estado de S.Paulo, a procuradora de Justiça aposentada do Ministério Público de São Paulo, Luiza Nagib Eluf, destacou: “é preciso compreender que jogadores de futebol não são deuses, não ‘podem tudo’, não devem transgredir as leis e as regras sociais, não serão sempre louvados por todos que lhes assistem nem poderão fazer ‘gato e sapato’ das mulheres que não querem manter relações sexuais com eles. Quando o poder da fama e do dinheiro sobem à cabeça, o mais indicado é contratar um psiquiatra”.
Cultura do estupro
O julgamento de Daniel Alves é um passo a mais na luta contra o machismo e a cultura do estupro e da violência conta a mulher, naturalizada entre boa parte da população brasileira e em países. A condenação de homens que praticam qualquer tipo de violência sexual ou agressão física é uma sinalização clara, para a sociedade, que aquele ato é crime e que deve ser combatido e punido.
Há poucos dias, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública revelou novos dados sobre violência sexual no primeiro semestre deste ano no Brasil. Ao todo, o país teve 34 mil casos de estupros e estupros de vulneráveis, crescimento de 14,9%, em relação ao mesmo período do ano passado, o que corresponde a um crime a cada oito minutos.
Leia também: Brasil registra aumento de feminicídios e estupros no 1º semestre
Segundo o Anuário 2023, do FBSP, o ano de 2022 teve o maior número de estupros da história, com quase 75 mil casos, crescimento de 8% em relação a 2021. Da mesma forma, foi verificado o aumento de violência doméstica (2,9%, com 245 mil agressões), assédio sexual (49%, com mais de seis mil casos) e importunação sexual (37%, com mais de 27 mil casos).
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgados em 2021 apontavam que ao longo da vida, uma em cada três mulheres, cerca de 736 milhões, foi submetida à violência física ou sexual por parte de seu parceiro ou violência sexual por parte de um não parceiro — um número que permaneceu praticamente inalterado na última década.
Na ocasião, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, declarou: “a violência contra as mulheres é endêmica em todos os países e culturas, causando danos a milhões de mulheres e suas famílias” e que “só podemos lutar contra isso com esforços sustentados e enraizados — por governos, comunidades e indivíduos — para mudar atitudes prejudiciais, melhorar o acesso a oportunidades e serviços para mulheres e meninas e promover relacionamentos saudáveis e mutuamente respeitosos”.
Com agências

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